O pai de Arthur Curry, Tom, era um zelador de farol obcecado com o mar. Arthur disse, certa vez, que seu pai acreditava que não havia algo que um homem precisasse que não pudesse ser encontrado no oceano - inclusive uma companheira. O nome da mulher era Atlanna. Tom Curry retirou-a das rochas e das ondas, supondo que fosse a sobrevivente de algum navio perdido na tempestade. Curry e a misteriosa mulher casaram-se e tiveram um filho, Arthur. Ao crescer, o menino descobriu que podia respirar debaixo d'água e era capaz de se comunicar telepaticamente com todos os seres vivos do oceano e comandá-los. Pouco antes da mãe de Arthur morrer do que eu suponho que tenham sido causas naturais, Arthur soube que ela era proveniente da nação submarina da Atlântida, um reino de cujo trono Arthur agora era herdeiro. Ela não era humana, o que explicava os dons surpreendentes do garoto. No entanto, foi o pai de Arthur que determinou seu destino como herói e, mais tarde, membro da Liga da Justiça.
Arhur é, portanto, um homem dividido entre dois mundos e duas lealdades. Todavia, como membros da Liga, damos valor ao mundo inteiro e não apenas às cidades que chamamos de lar.
Sua lealdade dividida não se encerra com sua linhagem. Ele se casou com Mera, que agora se tornou a rainha da Atlântida. Ambos tiveram um filho. A experiência nos mostrou o risco que correm os integrantes da Liga da Justiça ao terem entes queridos. Não podemos ter famílias. Não podemos ter filhos que possam perder seus pais.
DOS ARQUIVOS PARTICULARES DE BRUCE WAYNE NO BATCOMPUTADOR
Fonte: JUSTIÇA # 1 (MARÇO/2007)
terça-feira, 1 de setembro de 2009
AQUAMAN
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Só para contribuir: penso que a melhor fase do Aquaman, foi aquela em que suas histórias foram escritas pelo Peter David, na saga em que ele teve uma das mãos comidas por piranhas, substituindo por um arpão. Aquele Aquaman era fodástico!!
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