terça-feira, 30 de novembro de 2010

Outros universos alternativos Marvel


Força Psi


Heróis Renascem


Spider-Man: Chapter One


A proposta do Universo ULTIMATE não é tão nova assim. Quando completou 25 anos em 1986, a Marvel lançou o Novo Universo, composto de oito títulos - Força Psi, Justice, Torpedos, Estigma, Trovão, P.N.7, Máscara Noturna e Merc, o Cão de Guerra - personagens que não interagiam com o universo tradicional. Mas os fracos roteiros e o excesso de realismo não agradaram aos leitores e, menos de três anos depois, todos os títulos foram cancelados.
Outra tentativa de renovação ocorreu em 1996, na série Heróis Renascem, que propunha um universo paralelo com versões modernizadas do Capitão América, Homem de Ferro, Vingadores e Quarteto Fantástico. Mas o projeto foi encerrado apenas um ano após sua publicação.
Em 1998, uma última tentativa de dar ares mais modernos à editora aconteceu em Spider-Man: Chapter One, minissérie de 12 capítulos em que o quadrinista John Byrne atualiza a origem do Homem-Aranha. Apesar de manter os fatos mais relevantes da história, Byrne fez Peter Parker ganhar um computador em vez de um microscópio, colocou o Dr. Octopus como responsável pela experiência que contaminou a aranha que picou Peter e criou uma ligação anterior entre o Tio Ben e o ladrão que o matou. A história também não agradou e foi ignorada pela cronologia.


FONTE:
MUNDO DOS SUPER-HERÓIS # 24
Novembro/Dezembro de 2010

Pág. 23

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Dossiê DC ANOS 1930

JLA

O início de tudo

Como golpes sujos e muita sorte criaram uma editora

Por Antônio Luiz Ribeiro

Primeiras revistas

A DC Comics nem sempre se chamou assim. Quando surgiu, em 1935, seu nome era National Allied Publications, empresa administrada pelo Major Malcolm Wheeler-Nicholson, um ex-militar que se aventurou no mundo editorial. A ideia de Nicholson era pegar carona nos recém-lançados gibis, como Famous Funnies, de 1933, e outras publicações que reprisavam tiras em quadrinhos dos jornais americanos.
A primeira publicação da National foi a revista New Fun, que tinha formato tabloide (cerca de 25,5 cm x 38 cm) e 36 páginas. New Fun chegou às bancas em fevereiro de 1935 com histórias de humor e aventura, como Pelion e Ossa, Jigger e Ginger, Jack Woods e Barry O'Neill. Não era um material extraordinário e tampouco lembrava gibis de super-heróis. Mesmo assim, o número 1 vendeu o suficiente para a National lançar novos quadrinhos. Após seis números de New Fun, a empresa lançou seu segundo título, New Comics, de dezembro de 1935, que saiu em um tamanho mais próximo ao dos atuais comic books. A partir do número 12 (janeiro de 1937), New Comics teve o nome aumentado para New Adventure Comics e, finalmente, a partir do número 32 (novembro de 1938), para Adventures Comics.
Em 1936, a National anunciou para dezembro seu terceiro título: Detective Comics. Seria o último gibi publicado pelo Major Malcolm Wheeler-Nicholson. O adiamento do lançamento do número de estreia de Detective para 1937 já dava sinais de que algo não ia bem para Nicholson na empresa...



FONTE:
MUNDO DOS SUPER-HERÓIS # 23
Setembro/Outubro de 2010

Pág. 14

X-Men 1 (Janeiro de 2002)

Os X-Men enfrentam a ameaça das Irmãs Profanas e a fúria mortal de Domina, a perigosa líder dos Neo!

Cobiçado por uma organização secreta por seu fator de cura, Wolverine encara o mercenário mais tagarela do mundo: Deadpool.

Wolverine e Deadpool

Numerologia


Conceitos Básicos

O significado básico de cada Número

A harmonia da música, o movimento do Sol e dos planetas, enfim, tudo no Universo obedece a uma ordem criada pelos Números. A realidade é matemática. Matéria e energia podem ser convertidas em Números, os quais possuem significados qualitativos. O método baseado nas teorias de Pitágoras é um dos mais usados pelos numerólogos modernos e será base deste livro. Os Números de 1 a 9 estão associados a características específicas que juntas abrangem todas as experiências da vida. A seguir apresentamos de forma genérica os aspectos mais importantes de cada Número, que têm características positivas e negativas. Há também os Números 11, 22 e 33, chamados de Números Mestres, que serão tratados num capítulo à parte.

CAPITÃO MARVEL



Billy Batson não é o Capitão Marvel. Na verdade, ele se transforma no Capitão Marvel. Como Clark e eu, Batson é órfão. No entanto, diferente de mim e de Clark, Billy ainda é uma criança. Talvez por isso sua história lembre mais um conto de fadas. Ele não teve um lar que lhe foi tomado. Era um garoto de rua, visitado por um estranho misterioso e levado para um lugar secreto onde havia as sete fraquezas primárias do homem. Lá ele foi apresentado a um mago, que lhe concedeu poderes mágicos para combater as fraquezas humanas – dons derivados do nome do mago – SHAZAM. Quando diz a palavra mágica, o nome do Mago, Batson se transforma num adulto com a sabedoria mitológica de Salomão, a força de Hércules, o vigor de Atlas, o poder de ZEUS, a coragem de Aquiles e a velocidade de Mercúrio.

O Capitão Marvel pode voar. Com uma compleição semelhante à do Superman, Batson também lembra muito Clark Kent. Ele descobriu as necessidades ao redor do mundo, trabalhando como o mais jovem radialista numa estação local. Sua irmã, Mary, também recebeu poderes. E há outros que compõem a mitologia estabelecida pelo feiticeiro. Há uma espécie de família Marvel, como se as batalhas forjassem uma comunidade.

Às vezes eu me indago o que teria acontecido se Billy tivesse um pai por perto. Ele teria se tornado o mortal mais poderoso do mundo? Ou teria sido proibido de se tornar um herói? Eu me pergunto se o mesmo poderia ser dito de mim.

DOS ARQUIVOS PARTICULARES
DE BRUCE WAYNE NO
BATCOMPUTADOR


Fonte: JUSTIÇA # 09Novembro de 2007

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Kick Ass

QUEBRANDO TUDO!

PANINI BOOKS

2010

Você já pensou em pensou em ser super-herói?

O que acontece quando um cara comum numa roupa de látex fica frente a frente com o submundo do crime? É isso que o jovem Dave Lizewski está prestes a descobrir. Afinal, as pessoas têm apenas uma vida, e Dave quer que a dele seja empolgante. A qualquer preço.

O roteirista Mark Millar (Guerra Civil, Os Supremos, O Velho Logan) e o desenhista John Romita Jr. (Hulk Contra o Mundo, Wolverine Inimigo do Estado, Homem-Aranha) levam os quadrinhos de super-heróis a um patamar inteiramente novo na mais ousada, intensa, violenta e inovadora aventura já criada. Você nunca mais verá um gibi do mesmo jeito...

Este volume reúne as edições 1 a 8 da revista Kiss-Ass.

Desaconselhável para menores de 18 anos

Mark Millar – Roteiro e Cocriação

John Romita Jr. – Desenhos e Cocriação

Tom Palmer – Arte-final

Dean White – Cores

Joe Quesada – Editor-Chefe Original

John Barber – Editor Original

Érico Assis & Fernando Lopes – Tradução

Donizeti Amorim – Letras

Fernando Lopes – Editor

Dedicado à memória de Paul James Downie

Os caminhos da EVOLUÇÃO


Dos quadrinhos para as telinhas e de volta para os quadrinhos. Depois de fazer sucesso e entrar em sua segunda temporada nos EUA, o desenho animado X-Men: Evolution, baseado nas HQs dos mutantes mais conhecidos do planeta, faz o caminho inverso e ganha sua própria versão impressa. Lançada em novembro de 2001, a revista é escrita por Devin Grayson (Motoqueiro Fantasma, Viúva Negra) e tem arte de Long Vo, do Estúdio UDON.
Ao contrário das adaptações anteriores, X-Men: Evolution usa versões diferentes dos heróis consagrados. No desenho, os alunos do professor Charles Xavier são jovens aprendendo a usar seus poderes. A equipe é composta por versões adolescentes de Ciclope, Jean Grey, Lince Negra, Noturno, Vampira e Spike (criado especialmente para a TV), além de Tempestade e Wolverine, os únicos adultos.

X-Men: Evolution, a revista, começa num ponto anterior ao primeiro episódio da série de TV, e mostra as origens do professor Xavier, Magneto, Tempestade e Wolverine, e como seus caminhos se cruzaram. Os números seguintes trazem as origens de Ciclope e Jean Grey. Em entrevista, a escritora Devin Grayson explicou que a missão do gibi é “introduzir o maravilhoso conceito, os personagens e o mundo dos X-Men para uma audiência que pode estar vendo este material pela primeira vez.”

X-Men: Evolution, o desenho, é transmitido de segunda a sexta, às 17h30, no canal pago Cartoon Network.

UM CONVIDADO MUITO ESPECIAL


Pra quem curte a série animada, convém ficar esperto para uma participação pra lá de especial. O episódio Operation: Rebirth (Operação: Renascimento), programado para este mês nos EUA, traz para o desenho o primeiro personagem Marvel fora da franquia X: ninguém menos que o Capitão América. Ele trabalhará ao lado de Wolverine para recuperar um item muito importante e perigoso, roubado de uma instalação governamental de segurança máxima, provavelmente por um mutante. Caberá ao Sentinela da Liberdade e ao canadense mais invocado do mundo recuperá-lo, revivendo uma parceria clássica dos quadrinhos.

X-MEN #001 - Janeiro de 2002 - Panini Comics.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Um panorama da editora que inventou o conceito de super-heróis


JLA by Alex Ross

Há siglas que dispensam apresentação. DC é uma delas. Superman, Batman, Mulher-Maravilha, Lanterna Verde... Os personagens da editora criada em 1935 são conhecidos praticamente no mundo todo e mantém um vigor invejável.

A partir de um início modesto, com muitas brigas entre sócios, a editora encontrou sua "galinha dos ovos de ouro" com Superman em 1938 e não parou mais de crescer. Apesar de ser a número 2 do mercado - já faz alguns anos que suas revistas vendem menos do que as da Marvel -, seus heróis continuam firmes, fortes e cheios de poderes nas bancas. Não só sobreviveram ao fim da 2a. Guerra Mundial e a diversas crises econômicas, como invadiram a TV, o cinema e os games.

O dossiê desta edição mostra alguns dos principais fatos na história da DC e detalha como surgiram seus mais interessantes personagens. São mais de sete décadas condensadas em 36 páginas. Claro que é um espaço pequeno para falar de um universo tão rico. Mas dá uma boa ideia da importância dessa empresa que revolucionou o entretenimento mundial e fez nossa imaginação voar para bem mais longe.

FONTE:
MUNDO DOS SUPER-HERÓIS # 23
Setembro/Outubro de 2010

Pág. 13

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Todd McFarlane


Todd Dean Mark McFarlane nasceu em 16 de março de 1961, em Calgary, Canadá. Na infância dividia seu tempo entre desenhar super-heróis e jogar beisebol. Participou de diversas ligas semi-profissionais, mas a carreira esportiva foi encerrada em 1981, após uma fratura no tornozelo.McFarlane passou então a se dedicar aos quadrinhos, e atingiu o estrelato em 1990 com as HQs do Homem-Aranha, que alcançaram a impressionante marca de 2,5 milhões de cópias vendidas de uma única edição.
Em 1992, no auge da fama, McFarlane se desligou da Marvel para, com outros desenhistas, fundar a Image Comics. Em maio lançou o primeiro número de Spawn, personagem que havia criado 10 anos antes. A revista vendeu 1,7 milhões de cópias e se tornou o título independente de maior vendagem da história.


Fonte:
Mundo dos SUPER-HERÓIS # 8
janeiro/fevereiro de 2008
pág. 18

SMALLVILLE, RETORNO ÀS ORIGENS

Clark Kent e Lex Luthor

Smallville é um seriado inovador - e talvez o melhor sobre o Superman até agora. Seu mérito é mostrar Clark Kent antes de virar um super-herói, tentando conciliar uma vida comum com a responsabilidade de ter dons especiais no mesmo momento em que afloram as dúvidas - e os hormônios - da adolescência. Ao unir temáticas de seriados adolescentes (como The O.C.) com mistérios, conspirações, ação e drama, Smallville se torna uma febre e agrada leitores e não-leitores de quadrinhos.
A série Smallville estreou em 2001 e trouxe uma mescla de histórias clássicas e modernas do Superman, em que Lex Luthor (Michael Rosenbaum) é amigo de Clark Kent (Tom Welling) antes de ele se tornar Superman. Juntos eles enfrentam seres humanos com mutações causadas por pedaços de kryptonita que caíram aos montes em Smallville quando o foguete de Kal-El chegou à Terra.

FONTE:
MUNDO DOS SUPER-HERÓIS # 1
AGOSTO 2006

Pág. 62

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

BANSHEE

(Sean Cassidy)

O irlandês Sean Cassidy foi um agente da Interpol, agência européia de inteligência contra o crime, que caiu em desgraça por acreditar que um atentado terrorista matou sua esposa e filha, enquanto ele estava fora da Irlanda em missão. Traumatizado, Cassidy se mudou para os Estados Unidos, sem saber que sua filha Theresa havia sobrevivido ao atentado. Lá, o ex-agente tentou a carreira de detetive particular, mas a depressão o levou ao mundo do crime. Sua habilidade em emitir poderosas ondas sonoras através de gritos, escondida de todos por anos, foi descoberta pela organização criminosa Fator 3 que, por meio de um aparelho de controle mental, o forçou a lutar contra os X-Men. Liberto do aparelho, Sean abandonou o passado criminoso e se tornou um grande amigo de Xavier e seus alunos. Só se tornou oficialmente um X-Man anos depois. Os gritos de Cassidy permitem abater seus adversários com ondas de energia sônica e, se usadas com força total, podem destruir até uma ilha. Além disso, o mutante pode voar e simular o efeito de radar dos morcegos. Em sua primeira aparição, em X-Men 28 de 1967, Banshee parecia um elfo, com direito a um rosto esquisito e orelhas pontudas. Esse visual logo depois foi ignorado.

Banshee

X-Men (Vol 1) 28-A
Comic Book by Marvel, Jan 1967

FONTE:
MUNDO DOS SUPER-HERÓIS # 4
ABRIL/MAIO DE 2007
Pág. 18

ERICA DURANCE

Lois Lane

A canadense Erica Durance nasceu em 21 de junho de 1978, na cidade de Calgary. Ao terminar o colégio, ela mudou-se para Vancouver para iniciar a sua carreira como atriz. Desde 2005, atua como Lois Lane em Smallville.

FONTE:
MUNDO DOS SUPER-HERÓIS # 1
AGOSTO 2006

Pág. 63

X-MEN # 101

X-MEN # 101 (MAIO/2010)
R$ 6,50
Panini Comics


Roteiro: Matt Fraction
Desenhos: Greg Land
Arte-final: Joy Lelsten
Cores: Justin Ponsor
Editor original: Nick Lowe
Editor-chefe original: Joe Quesada
Tradução: Mario Luis C. Barroso
Letras: Gisele Tavares
Editor: Rogerio Saladino

Uncanny X-Men 508-A
Comic Book by Marvel, Jun 2009


Roteiro: Matt Fraction
Desenhos: Greg Land
Arte-final: Joy Lelsten
Cores: Justin Ponsor
Editor original: Nick Lowe
Editor-chefe original: Joe Quesada
Tradução: Mario Luis C. Barroso
Letras: Gisele Tavares
Editor: Rogerio Saladino

Uncanny X-Men 509-A
Comic Book by Marvel, Jul 2009

A FACE DO MEDO
Exiles: Psylocke, The Face of Fear

PSYLOCKE
Por Chris Claremont & Scott Clark com David Beaty
Editor original: Mark Paniccia
Editor-chefe original: Joe Quesada
Tradução: Mario Luis C. Barroso
Letras: Gisele Tavares
Editor: Rogerio Saladino

X-Men: Sword of the Braddocks 1-A
Comic Book by Marvel, May 2009

terça-feira, 7 de setembro de 2010

MYTHOS EDITORA orgulhosamente apresenta:

A mais aclamada saga em quadrinhos desde Watchmen!

J. MICHAEL STRACZYNSKI
RISING STARS
TOP COW



O que acontece quando pessoas comuns recebem poderes extraordinários? Que tipo de remuneração um super-herói pode conseguir? Um humano superpoderoso tem o direito de querer uma vida normal? Afinal... quem são os Especiais de Pederson?

Descubra estas e outras respostas em RIGING STARS; ESTRELAS ASCENDENTES. Sucesso absoluto de crítica e público, a obra retrata as vidas de 113 pessoas afetadas, ainda no útero materno, por um fenômeno cósmico que, anos após, concede a cada uma poderes além da compreensão humana.

Criação do brilhante J. MICHAEL STRACZYNSKI - responsável pelo seriado Babylon 5 e pelos roteiros de Marvel Millenium: Homem-Aranha -, a trama se desenvolve de forma simplesmente espetacular. Uma excepcional epopéia em quadrinhos, apenas comparável, segundo críticos americanos, ao trabalho de Alan Moore na série Watchmen.

Com 196 páginas, este primeiro volume de RISING STARS: ESTRELAS ASCENDENTES com certeza trará uma nova amplitude ao universo dos quadrinhos no Brasil.

R$ 29,90

JOHN GLOVER


Lionel Luthor

John Glover nasceu em 07 de agosto de 1944 na cidade de Salisbury, no estado Americano de Maryland. Tendo como marca registrada os papéis de vilão, Glover já atuou em três produções relacionadas aos personagens da DC Comics. Primeiro com The Riddler em Batman, em 1992, como Dr. Jason Woodrue em Batman e Robin, de 1997, e finalmente como Lionel Luthor em Smallville, desde 2001. Em 1995, foi premiado como melhor ator no Broadway's Tony Award por sua atuação em Love! Valour! Compassion!

FONTE:
MUNDO DOS SUPER-HERÓIS # 1
AGOSTO 2006

Pág. 63

sábado, 28 de agosto de 2010

Poema de Pablo Picasso

Deita fora todos os números não essenciais à tua sobrevivência.
Isso inclui idade, peso e altura.
Deixa o médico preocupar-se com eles.
É para isso que ele é pago.
Frequenta, de preferência, amigos alegres.
Os de "baixo astral" põem-te em baixo.
Continua aprendendo...
Aprende mais sobre computador, artesanato, jardinagem, qualquer coisa.
Não deixes o teu cérebro desocupado.
Uma mente sem uso é a oficina do diabo.
E o nome do diabo é Alzheimer.

Aprecia coisas simples.
Ri sempre, muito e alto.
Ri até perder o fôlego.
Lágrimas acontecem.
Aguenta, sofre e segue em frente.
A única pessoa que te acompanha a vida toda és tu mesmo.
Mantém-te vivo, enquanto vives!

Rodeia-te daquilo de que gostas:
Família, animais, lembranças, músicas, plantas, um hobby, o que for.
O teu lar é o teu refúgio.
Aproveita a tua saúde;
Se for boa, preserva-a.
Se está instável, melhora-a.
Se está abaixo desse nível, pede ajuda.
Não faças viagens de remorso.
Viaja para a cidade vizinha, para um país estrangeiro, mas não faças viagens ao passado.
Diz a quem amas, que realmente os amas, em todas as oportunidades.

E lembra-te sempre que:
A vida não é medida pelo número de vezes que respiraste, mas pelos momentos
Em que perdeste o fôlego:
De tanto rir...
De surpresa...
De êxtase...
De felicidade...

Pablo Picasso

Fonte da imagem: Té la mà Maria - Reus
Fonte do poema: Alma de poeta

ALLISON MACK

Chloe Sullivan

A alemã Alisson Mack nasceu na cidade de Preez em 29 de julho de 1982. Aos quatro anos de idade já atuava em comerciais e aos 7 começou a estudar na The Young Actor Space, em Los Angeles. Antes de atuar como Chloe Sullivan, em Smallville, Mack participou de diversas outras séries e filmes, como a comédia Opposite Sex, em 2000, e em Hiller and Diller, em 1997. Além de atriz, ela também é dançarina e cantora e vive em Los Angeles.

FONTE:
MUNDO DOS SUPER-HERÓIS # 1
AGOSTO 2006

Pág. 63

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

FORÇAS SOBRE-HUMANAS

HISTÓRIAS CONTADAS EM TODOS OS CANTOS DO PLANETA

Por Wagner Gutierrez Barreira

Ao redor de uma fogueira, milhares de anos atrás, no tempo livre que separava o fim das tarefas do dia da hora de dormir, os homens primitivos começaram a contar histórias. Com elas, tentavam encontrar respostas para o que não conseguiam comprender. Por que o Sol, a Lua e as estrelas surgem e somem no céu? Quem comandava os raios e as tempestades? O que acontece depois que morremos? Como isso tudo que me rodeia apareceu? Por que estou aqui?

A base da mitologia é o esforço permanente e contínuo de entender o mundo e o próprio homem. Histórias maravilhosas passaram de geração a geração e, à medida que foram contadas e recontadas, tornaram-se mais complexas, ganharam novos personagens e variantes. Explicações para fenômenos físicos adquiriram uma dimensão sublime.
Não há nenhum grupo cultural ou étnico na Terra que não associe a origem do mundo, dos seres humanos, das plantas, dos animais e dos acidentes geográficos a uma força superior, sobre-humana. Deuses e heróis convivem com a humanidade desde a aurora de nossa espécie. E essas histórias, que não têm autores, continuam a nos encantar.
Os mitos afiavam o pensamento abstrato, estavam presentes e alimentavam o cotidiano. Por que fazer um ritual de sepultamento em vez de abandonar um morto pelo caminho? Exemplos pré-históricos: em Altamira, na Espanha, homens primitivos (ou nem tanto) pintavam suas caçadas nas cavernas. Na África, estatuetas representavam mulheres de nádegas e seios fartos. Para muitos arqueólogos e antropólogos, as pinturas evocam o sagrado em busca de melhor sorte e proteção na próxima caçada. A estátua é um símbolo da Mãe Terra, uma deusa da fertilidade e, para muitas culturas, a força motriz que deu origem ao mundo.
Povos de todo o planeta forjam seus heróis e deuses de acordo com o que têm à mão. Os nórdigos do norte da Europa achavam que o mundo começara no embate, em um grande campo de gelo, do calor contra o frio. Para os gregos, os deuses viviam numa montanha, assim como para os indianos.
Os habitantes do oeste da África imaginavam que a origem do mundo era um grande ovo cósmico (assim como os chineses). O homem pré-colombiano nasceu do milho. Em outras culturas ele veio da argila, da madeira, do barro ou do sopro divino. Em muitas delas, foi difícil chegar à humanidade, e os deuses criaram e destruíram vários protótipos. Ao mesmo tempo, os personagens mitológicos lidam com sentimentos muito humanos, como a raiva, o ciúme, a vergonha, a culpa - sejam deuses, sejam heróis ou mortais. Não por acaso, a psicologia e a psicanálise foram buscar em histórias ancestrais exemplos para suas hipóteses. O suíço Carl Gustav Jung (1875-1961) defendia a existência do "inconsciente coletivo", uma grande herança de imagens e símbolos que cada um de nós carrega, tal como um DNA. O próprio Sigmund Freud (1856-1939), o pai da psicanálise, usou o mito de Édipo como motivo em seus textos. A propósito, relações incestuosas são abundantes na mitologia e a destruição do pai pelo filho, um tema recorrente.




FONTE: O LIVRO DAS MITOLOGIAS
EDIÇÃO 280-A - JULHO DE 2010
Págs. 7 e 8

Bom é quando vai mal (1980-1989)

DEMOLIDOR

Por Bernardo Santana

"...Demolidor era um daqueles títulos que eram dados a novos roteiristas. Vendia de maneira consistente, mas não muito bem. Então não havia risco de se estragar nada. Servia como laboratório, onde se podia fazer experimentos". O testemunho é de Steve Gerber, roteirista criador de Howard, o Pato, e ilustra bem a oportunidade que o jovem Miller teve ao assumir Daredevil.
Desde 1979 atuando como desenhista no título, Miller já havia transformado a própria Cozinha do Inferno em um personagem e imprimido um clima noir inédito nos gibis da Casa das Ideias. Depois que assumiu como roteirista, em janeiro de 1981, a revolução só se aprofundou.
A narrativa cinematográfica, o uso econômico dos diálogos e recordatórios, a influência clara da obra de Will Eisner e a mudança de tom nas histórias - de confrontos comuns contra supervilões para um mergulho no mundo do crime -, transformaram a revista do Demolidor de dor de cabeça em título mais quente nas prateleiras. E isso só custou a vida pessoal do pobre Matt Murdock.
São dessa época o nascimento da rivalidade Rei do Crime-Demolidor, a criação e primeira morte de Elektra, os confrontos históricos com o Mercenário, a revelação de sua identidade e sequencias nefastas, e várias outras marcas registradas do Homem Sem Medo. Sem dúvida, o auge do personagem até hoje (e que pode ser conferido nos quatro volumes de Os Maiores Clássicos do Demolidor, lançados pela Panini Comics).

Daredevil (Vol 1) 182-A
Comic Book by Marvel, May 1982

FONTE: WIZMANIA # 11 - MARÇO DE 2009
Pág. 76


Veja também:
São Francisco e ladeira abaixo (1970-1979)
Um entre muitos (1964-1969)

O SILMARILLION

Título Original
The Silmarillion



J. R. R. Tolkien

(1917-1925)

Organizado por
Christopher Tolkien

TRADUÇÃO
WALDÉA BARCELLOS

wmfmartinsfontes

SÃO PAULO 2009





O Silmarillion, publicado quatro anos após o falecimento do seu autor, é um relato dos Dias Antigos, a Primeira Era do Mundo. Em O Senhor dos Anéis, foram narrados os grandes eventos do final da Terceira Era; as histórias de O Silmarillion, no entanto, são lendas derivadas de um passado muito mais remoto, quando Morgoth, o primeiro Senhor do Escuro, habitava a Terra-Média, e os altos-elfos guerrearam com ele pela recuperação das Silmarils.
Mas O Silmarillion não relata apenas os eventos de uma época muito anterior àquela de O Senhor dos Anéis, em todos os pontos essenciais de sua concepção, ele também é, de longe, a obra mais antiga. Na realidade, embora na época não se chamasse O Silmarillion, ele já existia meio século antes. Em cadernos velhíssimos, que remontam a 1917, podem ser lidas as versões iniciais das histórias mais importantes da mitologia, muitas vezes escritas às pressas, a lápis.

(460 págs.)

MICHAEL ROSENBAUM

Lex Luthor

Nascido em 11 de julho de 1972, Michael Owen Rosenbaum é natural de Oceanside, Nova York.
Bacharel em Artes pela Western Kentucky University, Rosenbaum já atuou em concertos como Foreigner, Hall & Oates. Além do seu papel de Lex Luthor em Smallville, ele também foi a voz do Flash, na Liga da Justiça, em 2001.

FONTE:
MUNDO DOS SUPER-HERÓIS # 1
AGOSTO 2006

Pág. 62

Dinamite, o Bionicão e Falcão Azul

(1976)

Bionicão é um atrapalhado cão biônico e acompanha o herói Falcão Azul no combate ao crime de Cidadópolis. O desenho é uma mistura entre Batman e Scooby Doo e não poupa referências a esses personagens. Sempre que a cidade está em perigo, o Falcão-sinal é enviado e lá se vão os dois no Falco-móvel para resolver os problemas. Quando o Falcão Azul está prestes a prender algum bandido, Bionicão quase sempre põe tudo a perder com suas bugigangas biônicas.
O Bionicão pode esticar todos os membros do corpo, graças às suas habilidades especiais, enquanto o Falcão Azul usa apenas sua inteligência como arma. Por trás da máscara de Falcão Azul está o milionário Radley Crowne, identidade desconhecida para o povo de Cidadópolis.

Falcão Azul e Bionicão

Veja também:
Space Ghost
Homem-Pássaro
Galaxy Trio
Os Herculóides
Poderoso Mightor
Sansão e Golias
Os Impossíveis

Fonte:
Mundo dos SUPER-HERÓIS # 1
agosto de 2006
pág. 10

domingo, 15 de agosto de 2010

Universo DC

UNIVERSO DC # 1 (AGOSTO/2010)
R$ 14,90
Panini Comics

SUPERBOY
O GAROTO DE AÇO
PARTE DOIS
The Boy of Steel, Part 2
SUPERBOY E MOÇA-MARAVILHA
Roteiro: Geoff Johns
Arte: Francis Manapul
Cores: Brian Buccellato
Editora original: Elisabeth V. Gehrlein
Tradução: Rodrigo Barros & Levi Trindade
Letras: Valéria Calipo
Editor: Bernardo Santana


Adventure Comics (Vol 3) 2-A
Comic Book by DC, Nov 2009

AVES DO PARAÍSO
PARTE DOIS:
DO BERÇO AO TÚMULO
Birds of Paradise part 2 of 2
MULHER-MARAVILHA E CANÁRIO NEGRO
Roteiro: Gail Simone
Desenhos: Aaron Lopresti
Arte-final: Matt Ryan
Cores: Brad Anderson
Editora original: Elisabeth V. Gehrlein
Tradução: Mario Luiz C. Barroso
Letras: Valéria Calipo
Editor: Bernardo Santana

Mulher-Maravilha criada por William Moulton Marston


Wonder Woman (Vol 3) 35-A
Comic Book by DC, Oct 2009

NANÓPOLIS
CONCLUSÃO
SUPERMAN E BATMAN
Roteiro: Dan Abnett & Andy Lanning
Diálogos: Mike Johnson
Desenhos: Whilce Portacio
Arte-final: Richard Friend
Cores: Richard & Tanya Horie
Editor original: Eddie Berganza
Tradução: Mario Luiz C. Barroso
Letras: Valéria Calipo
Editor: Bernardo Santana

Superman criado por Jerry Siegel e Joe Shuster
Batman criado por Bob Kane


Superman/Batman 59-A
Comic Book by DC, Jun 2009

QUEM É A SUPERWOMAN?
PARTE TRÊS:
PRAZOS ESGOTADOS
Who is Superwoman?, Part 3: Ticking Clocks
SUPERGIRL
Roteiro: Sterling Gates
Desenhos: Jamal Igle & Talent Caldwell
Arte-final: Jon Sibal & Talent Caldwell
Cores: Tom Chu & Nei Ruffino
Editor original: Matt Idelson
Tradução: Rodrigo Barros & Levi Trindade
Letras: Valéria Calipo
Editor: Bernardo Santana


Supergirl (Vol 5) 39-A
Comic Book by DC, May 2009

QUEM É A SUPERWOMAN?
PARTE QUATRO:
ERROS
Who is Superwoman?, Part 4: Mistakes
SUPERGIRL
Roteiro: Sterling Gates
Desenhos: Jamal Igle
Arte-final: Jon Sibal
Cores: Nei Ruffino
Editor original: Matt Idelson
Tradução: Rodrigo Barros & Levi Trindade
Letras: Valéria Calipo
Editor: Bernardo Santana


Supergirl (Vol 5) 40-A
Comic Book by DC, Jun 2009

A NOITE MAIS DENSA
BATMAN
OS MORTOS SE ERGUEM
PARTE UM
Who Burns, Part One
BATMAN & ROBIN E DESAFIADOR
Roteiro: Peter J. Tomasi
Desenhos: Ardian Syaf
Arte-final: John Dell e Vicente Cifuentes
Cores: Nei Ruffino
Editores originais: Adam Schlagman e Eddie Berganza
Tradução: Mario Luiz C. Barroso
Letras: Valéria Calipo
Editor: Bernardo Santana

Batman criado por Bob Kane


Blackest Night: Batman 1-A
Comic Book by DC, Oct 2009

KRISTIN KREUK

Lana Lang

Kristin Laura Kreuk nasceu em 30 de dezembro de 1982, em Vancouver, no Canadá. Atuando em peças teatrais desde os tempos do colégio, Kreuk conseguiu o seu primeiro trabalho profissional em 2000, na série de TV canadense Edgemont. No ano seguinte, conquistou o papel de Lana Lang em Smallville. Desde então, a atriz atua nas duas séries, uma vez que ambas são gravadas em Vancouver, Canadá.

FONTE:
MUNDO DOS SUPER-HERÓIS # 1
AGOSTO 2006

Pág. 62

THE FLASH...


O raio! O relâmpago!
O próprio nome transmite a energia da velocidade.
Criado em 1940 por Garner Fox, o Flash faz parte da mesma geração que deu ao mundo outros heróis fantásticos, como Super-Homem, Batman e Mulher-Maravilha - lendas vivas dos quadrinhos cujo sucesso os transportou à televisão e ao cinema.
Em 1990, quando comemorou seu cinquentenário de criação, o Flash - modificado diversas vezes desde seu surgimento - sofreu sua transformação de maior impacto: saiu dos quadrinhos direto para a tevê, na forma de um empolgante seriado, produzido pela Warner Bros em associação com a rede americana CBS e a companhia Pet Fly Productions.
Esse seriado, um show de técnic e efeitos visuais, manteve-se bastante fiel aos quadrinhos e está agradando o público em geral, mesmo aqueles que nunca leram as aventuras do "homem mais rápido do mundo".
Nesta edição especial, estamos apresentando duas histórias inéditas do Flash baseadas no seriado de tevê, com personagens e situações que não são vistos nos quadrinhos.
E não é só isso! Para deixá-lo a par do que andam fazendo em Hollywood, estamos publicando também uma matéria sobre os bastidores de THE FLASH e uma entrevista com os produtores, técnicos, roteiristas e com o ator John Wesley Shipp - o astro principal.
Para quem gosta de acompanhar a série de perto, temos um guia completo com resumos dos 22 episódios - incluindo aqueles ainda inéditos no Brasil. Confira agora mesmo!

Os Editores

FONTE:
THE FLASH
FEVEREIRO/1992
Abril Jovem
Pág. 2

Elton John - Skyline Pigeon

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

TOM WELLING

Clark Kent

O nova-iorquino Thomas John Patrick Welling nasceu em 26 de abril de 1977. Graduado pela Okemos High School, Michigan, optou por trabalhar como operário de construção e continuar a morar com os pais, até tornar-se. Assim como Christopher Reeve, Welling não era um grande fã do Superman antes de atuar como Clark Kent e chegou a recusar duas vezes o papel em Smallville.

FONTE:
MUNDO DOS SUPER-HERÓIS # 1
AGOSTO 2006

Pág. 62

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Velocidade Máxima

Speed Racer é um dos desenhos animados mais queridos da cultura pop. Agora o jovem aventureiro chega ao cinema

Por Fransérgio Rodrigues e Osvaldo Ruy Jr.


Ele ganhou fama na TV mas sua origem remete aos quadrinhos. A estréia de Speed Racer data de 1966, quando o quadrinista japonês Tatsuo Yoshida lançou seu mangá Mach Go Go Go pela editora Sun Publishing, com as aventuras de Go Mifume, um jovem piloto que participava de corridas em seu fantástico Mach Go, um carro cheio de inovações.
A produção dessas HQs ficou sob responsabilidade da Tatsunoko, empresa dirigida por Yoshida e seus dois irmãos Kenji e Ippei.
Conforme a revista crescia em popularidade, Tatsuo Yoshida decidiu investir numa série de animes com seus personagens. O plano tornou-se realidade bem rapidamente: já em 2 de abril de 1967 estreou na TV Fuji o primeiro episódio de Mach Go Go Go, exibido semanalmente até 31 de março de 1968. No total, essa primeira temporada do personagem contou com 52 episódios, divididos geralmente em duas partes cada.
Foi grande o sucesso do desenho no Japão, o que despertou interesse da empresa Trans-Lux Television Presents, que comprou os direitos de exibição do anime e o adaptou para o mercado americano. Daí surgiram algumas mudanças na história: o herói ganhou mais ênfase do que o carro e os nomes ficaram com características ocidentais. Assim, Go Mifune passou a se chamar Speed Racer e seu carro Mach Go foi rebatizado como Mach 5. Para solucionar o problema da letra G - inicial estampada na camisa e que remetia ao título japonês - surgiu a idéia de nomear a equipe do corredor de "Go".
O primeiro episódio da versão americana já mostrava o conceito da animação: havia muita ação, batidas de carro, quedas em desfiladeiros e explosões. Em pouco tempo, Speed Racer se tornou um sucesso também na América.

FONTE:
MUNDO DOS SUPER-HERÓIS # 10
MAIO/JUNHO de 2008

Págs. 73 e 74

A NOITE MAIS DENSA 1

# 1 (JULHO/2010)
R$ 5,90
Panini Comics

CERTAS COISAS
SÃO PIORES
QUE A MORTE.

CERTAS
COISAS...

...COMO EU.

MEU PAI
DIZIA: "TODOS
MORREM,
WILLIAM".

E EXPLICAVA: "A MORTE É A
ÚNICA COISA COM QUE SE PODE
CONTAR NESTE UNIVERSO".

EU O MATEI
PRA PROVAR
QUE ELE TINHA
RAZÃO.

A MORTE NOS
COMPELE
PORQUE, FRACOS
OU PODEROSOS,
AMADOS OU
ODIADOS...

...NINGUÉM
ESCAPA
DELA.

ISSO INCLUI
VOCÊ.

OS MORTOS
VÃO SE
LEVANTAR.

A NOITE MAIS DENSA
Blackest Night
LANTERNA VERDE E FLASH
Roteiro: Geoff Johns
Desenhos: Ivan Reis
Arte-final: Oclair Albert
Cores: Alex Sinclair
Editor original: Eddie Berganza
Tradução: Mario Luiz C. Barroso
Letras: Valéria Calipo
Editor: Levi Trindade


Blackest Night 1-A
Comic Book by DC, Sep 2009

CONTOS DA TROPA SINESTRO
MONGUL, PELO SEU AMOR
Tales of the Sinestro Corps: Mongul, For Your Love

Roteiro: Peter J. Tomasi
Arte: Chris Samnee
Cores: John Kalisz
Editor original: Adam Schlacman
Tradução: Mario Luiz C. Barroso
Letras: Valéria Calipo
Editor: Levi Trindade
Mongul criado por Len Wein & Jim Starlin


Blackest Night: Tales of the Corps 1-A
Comic Book by DC, Sep 2009

SMALLVILLE, RETORNO ÀS ORIGENS


Smallville é um seriado inovador - e talvez o melhor sobre o Superman até agora. Seu mérito é mostrar Clark Kent antes de virar um super-herói, tentando conciliar uma vida comum com a responsabilidade de ter dons especiais no mesmo momento em que afloram as dúvidas - e os hormônios - da adolescência. Ao unir temáticas de seriados adolescentes (como The O.C.) com mistérios, conspirações, ação e drama, Smallville se torna uma febre e agrada leitores e não-leitores de quadrinhos.
A série Smallville estreou em 2001 e trouxe uma mescla de histórias clássicas e modernas do Superman, em que Lex Luthor (Michael Rosenbaum) é amigo de Clark Kent (Tom Welling) antes de ele se tornar Superman. Juntos eles enfrentam seres humanos com mutações causadas por pedaços de kryptonita que caíram aos montes em Smallville quando o foguete de Kal-El chegou à Terra.

FONTE:
MUNDO DOS SUPER-HERÓIS # 1
AGOSTO 2006

Pág. 62

sábado, 7 de agosto de 2010

Jota Quest - Palavras De Um Futuro Bom

HOMEM DE FERRO

Os principais fatos na carreira de um dos heróis de maior sucesso nos quadrinhos



Ele faz parte da primeira leva de personagens do universo Marvel. O Homem de Ferro surgiu precisamente em março de 1963, criado por Stan Lee, Don Heck e Jack Kirby (o autor do visual da armadura), publicado pela primeira vez em Tales of Suspense #39. Até então, a revista trazia apenas histórias de ficção científica com viagens espaciais, invasões extraterrestres e monstros gigantes. Eram temas que despertavam bastante interesse na época. Com a chegada do Homem de Ferro, essas HQs se tornaram secundárias e o herói passou a ser o personagem principal da publicação.

Como todos os heróis da Marvel tinham um pé na realidade, Stan Lee inseriu o Homem de Ferro em meio à Guerra do Vietnã - nessa época, os Estados Unidos ainda não tinham mandado soldados pra lá. O autor queria um personagem milionário, que usasse sua fortuna para financiar suas aventuras heróicas. A inspiração foi Howard Hughes, um rico empresário que também era aviador, engenheiro, produtor de cinema e famoso por incontáveis romances com celebridades. Ele foi a base para a criação de Tony Stark, alter ego do Homem de Ferro.

Stark vivia rodeado de belas mulheres e carros modernos, em badaladas festas e eventos sociais. Tinha inteligência acima da média e criou a tecnologia dos microtransistores, capazes de multiplicar a força de qualquer dispositivo em centenas de vezes. Como os Estados Unidos estavam em guerra, ofereceu seu invento ao exército. Quando verificava a eficácia do equipamento, foi atingido pela explosão de uma bomba e vários estilhaços ficaram alojados em seu peito, próximo ao coração.

Capturado pelos vietcongues e com poucos dias de vida, Stark foi obrigado a construir armas para os inimigos. Mas, em vez disso, criou uma couraça metálica alimentada pelos transistores para manter os estilhaços da bomba longe de seu coração e uma armadura cinzenta que permitiu a ele escapar dos vilões. Surgia o Homem de Ferro.

O sucesso veio logo e o novo herói atraiu a simpatia até do público feminino. Talvez pela fama, visual de galã ou pelo problema cardíaco que requeria cuidados frequentes. Já os homens se identificavam com a fortuna, mulheres e, claro, a força do herói. Graças ao filme de 2008, com Robert Downey Jr. no papel título, o Homem de Ferro ganhou novo fôlego nas HQs e é um dos personagens mais interessantes da Marvel atualmente.

FONTE:
MUNDO DOS SUPER-HERÓIS # 22
JULHO/AGOSTO 2010

Pág. 20

Veja também:
HERÓI INVENCÍVEL

A NOITE MAIS DENSA 0

# 0 (JULHO/2010)
R$ 1,99
Panini Comics

HAVIA
ESCURIDÃO.

E TAMBÉM
LUZ.

COMEÇOU
UMA GUERRA
ENTRE ELAS.

QUANDO UM ALIEN À BEIRA DA MORTE
ME DEU UM ANEL VERDE MOVIDO À
FORÇA DE VONTADE, MEU TRABALHO
PASSOU A SER ILUMINAR OS CANTOS
MAIS SOMBRIOS DO ESPAÇO.

ULTIMAMENTE, ISSO
FICOU UM POUQUINHO
MAIS COMPLICADO.

EU ERA CRIANÇA
QUANDO APRENDI SOBRE
O ESPECTRO CROMÁTICO.

QUALQUER UM COM MAIS
DE TRÊS ANOS SABE DELE.

V.L.A.V.A.I.V.*

NÃO DEI MUITA
BOLA. NUNCA
FUI ARTISTA.

SÓ QUERIA PROVAR
QUE NÃO TINHA MEDO.

DE NADA.

OU
NINGUÉM.

MEU NOME É
HAL JORDAN.

SOU OFICIAL DA TROPA
DOS LANTERNAS
VERDES NO SETOR
ESPACIAL 2814.

NÃO IMPORTA O
QUANTO EU BRILHE
HOJE, AS SOMBRAS
NÃO VÃO EMBORA.

*VERDE-LARANJA-AMARELO-VERMELHO-AZUL-ÍNDIGO-VIOLETA.

A NOITE MAIS DENSA
POSSUÍDOS PELA MORTE
LANTERNA VERDE E FLASH
Roteiro: Geoff Johns
Desenhos: Ivan Reis
Arte-final: Oclair Albert & Rob Hunter
Cores: Alex Sinclair
Editor original: Eddie Berganza
Tradução: Mario Luiz C. Barroso
Letras: Valéria Calipo
Editor: Levi Trindade


Blackest Night 0-A
Comic Book by DC, Jun 2009

Quatro anos atrás, tive a honra de cumprir a tarefa de devolver a Hal Jordan seu legítimo papel em LANTERNA VERDE: RENASCIMENTO. Mas trazer Hal de volta não era meu único objetivo. Ele constituía a pedra fundamental de uma mitologia maior, incomparável em sua dimensão dentro do universo da DC Comics e além - a força policial intergaláctica conhecida como Tropa dos Lanternas Verdes. As histórias dos dois anos seguintes estabeleceram a fundação da GUERRA DOS ANÉIS. As aventuras que vieram depois foram a base da NOITE MAIS DENSA. Embora A NOITE sem dúvida possa ser classificada como um "evento", ela é e sempre foi uma história que eu queria contar desde que assumi as rédeas de LANTERNA VERDE. É um conto referente a escuridão sobre a qual os detentores de anéis energéticos devem projetar sua luz. É uma narrativa sobre a natureza da morte em um universo de super-heróis. E, como em todas as histórias do GLADIADOR ESMERALDA, trata-se de superar seus maiores medos.

A NOITE MAIS DENSA vai reenergizar o Universo DC do mesmo modo que LANTERNA VERDE: RENASCIMENTO recarregou a Tropa dos Lanternas Verdes.

Sei que eventos de HQs podem ser decepcionantes tanto para os fãs quanto para quem vende gibis. Sei da frustação dos atrasos e da inacessibilidade. O brasileiro Ivan Reis, responsável pela arte de A NOITE MAIS DENSA, e Dough Mahnke, novo desenhista do LANTERNA VERDE, vão trabalhar comigo noite e dia para trazer um épico super-heróico digno da sua leitura. E vou colaborar com meus editores Eddie Berganza e Adam Schlagman, além do roteirista Peter Tomasi (TROPA DOS LANTERNAS VERDES) para supervisionar tudo ligado à NOITE MAIS DENSA.

A partir de agora,
OS MORTOS VÃO SE ERGUER.
De diversas formas.

- Geoff Johns

domingo, 11 de julho de 2010

SÍMBOLO DA LIBERAÇÃO FEMININA

DOSSIÊ SUPER-HEROÍNAS

Garotas poderosas

Uma seleção das personagens peso-pesado com invulnerabilidade, superforça e muito mais


Após o surgimento do Superman em 1938, as versões femininas dos super-heróis logo tornaram-se obrigatórias. Embora não seja a primeira delas, a Mulher-Maravilha é, sem dúvida, a mais icônica das heroínas. Criada pelo psicólogo William Moulton Marston em 1941, ela foi um dos maiores sucessos dos anos 1940 e continua como uma das principais personagens dos gibis até hoje.
A associação de Marston com a National começou em 1940, quando ele escreveu um artigo para a revista Family Circle em que debatia o valor educacional dos quadrinhos.
Max Gaines, o dono da National Comics, já recebia diversas críticas de pais e especialistas sobre o conteúdo do material que publicava e viu em Marston a oportunidade perfeita de ter um especialista de certo renome ao seu lado. Marston foi contratado como consultor da National, mas logo decidiu criar ele mesmo seu personagem.
O que Gaines não sabia era que Marston não era o mais tradicional dos psicólogos, mas sim um defensor ardoroso da liberdade sexual e da poligamia, tanto que vivia com duas mulheres: sua esposa Elizabeth Holloway Marston e sua ex-aluna Olive Byrne. Foram elas suas maiores inspirações na criação da Mulher-Maravilha. Isso resultou em todo tipo de simbolismo sexual nas primeiras histórias da heroína, além de inúmeras cenas de bondage e submissão, que foram usadas sem piedade, anos depois, pelos críticos dos gibis.
A heroína criada por Marston tinha origem mitológica: era uma amazona vinda de sua ilha perfeita, habitada por mulheres perfeitas, para ensinar aos homens o valor do amor e da paz. Marston defendia que as mulheres não eram iguais aos homens e sim superiores. Sua criação era a manifestação máxima desse conceito, uma personagem como nunca se vira antes. Era uma estátua que recebeu vida dos próprios deuses gregos e que, ao crescer, se tornou uma bela embaixatriz-guerreira, combatendo tanto com os punhos quanto com as palavras.
Os primeiros inimigos da Mulher-Maravilha eram nazistas, cientistas loucos, agressores de mulheres, femme fatales e machistas antiquados. Contra eles, a heroína usava equipamentos não-letais, como braceletes que rebatem balas e um laço mágico capaz de impor a verdade a quem o tocar. Sua única fraqueza era se submeter à vontade de um homem que unisse seus braceletes, o que a deixava sem poderes.
A Mulher-Maravilha foi uma das poucas personagens - ao lado de Superman e Batman - a ser publicada continuamente pela DC Comics desde a Era de Ouro, mesmo vendendo pouco. Isso graças a um bom contrato que Marston ofereceu à editora com uma interessante cláusula: caso a personagem deixasse de ser publicada por mais de alguns meses, os direitos voltariam para seu criador.
Com o fim da Era de Ouro e o início da Era de Prata, as histórias da personagem caíram nas piores armadilhas da época, se tornando estagnadas e recheadas de clichês baratos de ficção científica. Foi nessa época que surgiu o jato invisível, o exótico meio de transporte da heroína amazona, que recebeu as origens mais diversas, desde ser fruto do avanço tecnológico das amazonas até ser o cavalo Pégaso transformado em avião por uma nuvem radioativa.
Em 1968, na tentativa de tornar a amazona relevante outra vez, Dennis O'Neil reformulou a personagem, removendo os poderes, o uniforme e as amazonas e adicionando lutas de Kung Fu e um mestre oriental chamado I-Ching. De quebra, Diana se tornou a dona de uma butique, a Mod-ly Modern. Essa fase da revista Wonder Woman durou das edições 178 até 203. Hoje é considerada uma fase cult da personagem.
Em 1974, Diana foi adaptada para a TV em um filme de recepção morna e estrelado por Cathy Lee Crosby. Na produção, a Mulher-Maravilha era uma agente governamental sem poderes. Um ano depois, estreou a famosa série estrelada por Lynda Carter, um trabalho muito fiel aos quadrinhos. Esse programa levou a personagem a uma nova geração e foi transmitida por todo o mundo em 59 episódios, de 1975 até 1979.

Lynda Carter

Em 1985, ocorreu a saga Crise nas Infinitas Terras e a heroína foi uma das mais afetadas. Todas as suas histórias clássicas deixaram de valer e sua cronologia recomeçou, com direito a uma nova edição número um. Diana foi reformulada pelo desenhista George Pérez que, pela primeira vez em sua carreira, assumiu os argumentos.
Essa série utiliza muito da mitologia e dos costumes gregos e recebeu muitos prêmios, mas criou enormes problemas cronológicos, já que todas as histórias publicadas anteriormente foram ignoradas. A Mulher-Maravilha não era mais uma das fundadoras da Liga, nem uma heroína veterana, mas sim uma recém-chegada ao mundo patriarcal.
Os anos 1990 chegaram com outras mudanças à personagem. O artista brasileiro Mike Deodato trouxe um novo estilo para as aventuras da heroína, que passaram a ser mais violentas e sombrias, seguindo a moda das bad girls da época. Diana foi substituída pela agressiva Artemis quando as amazonas julgaram que ela não cumpriu sua missão de paz a contento. Em poucos meses, as histórias voltaram ao padrão normal. Isso até a chegada do polêmico John Byrne, que assumiu a revista e trouxe suas típicas reformulações radicais. Durante a fase de Byrne, Diana morreu e ressuscitou, se tornando uma deusa do Olimpo. Ela acabou substituída como Mulher-Maravilha por sua mãe Hipólita, que foi enviada de volta à Segunda Guerra e se tornou a Mulher-Maravilha da Sociedade da Justiça, reintroduzindo todas as histórias da Era de Ouro na cronologia. Byrne também resgatou o jato invisível e tentou religar Diana à Donna Troy, com resultados desastrosos para a cronologia da jovem Titã.
A última década trouxe as ótimas fases de Greg Rucka, que acrescentou novos conceitos, como a modernização dos deuses gregos e a ênfase no lado embaixatriz da Mulher-Maravilha, e Gail Simone, que promoveu um retorno ao básico para a personagem. Atualmente, a Mulher-Maravilha enfrenta o distanciamento dos deuses gregos, que a afastaram de sua missão, e a dispersão das Amazonas por todo o mundo, após um conflito contra os EUA que resultou na destruição da Ilha Paraíso. Essa década também foi marcada pela morte de Maxwell Lord nas mãos de Diana, que quebrou o pescoço do vilão para impedi-lo de controlar a mente do Superman.

by Antônio Santos

MULHER-MARAVILHA
Identidade: Diana Prince
Altura: 1,82 m
Peso: 74 Kg
Cabelos: Pretos
Olhos: Azuis
Aliados: Liga da Justiça, Amazonas
Primeira aparição: All-Star Comics #8 (1941)
Criador: William Moulton Marston

HQs imperdíveis:
1. Primeira fase George Pérez - nos EUA Wonder Woman 1 a 6 (1987) e no Brasil Biblioteca DC Mulher-Maravilha (2008);

Wonder Woman (Vol 2) 5-A
Comic Book by DC, Jun 1987


2. Hiketeia - nos EUA Wonder Woman: The Hiketeia (2002) e no Brasil Mulher-Maravilha - Hiketeia (2003);

Wonder Woman: The Hiketeia

3. Projeto Omac - nos EUA Omac Project 1-6 (2005) e no Brasil Contagem Regressiva Para a Crise Infinita - Projeto Omac (2006);

OMAC Project 1-A
Comic Book by DC, Jun 2005

4. O Julgamento da Mulher-Maravilha - nos EUA Manhunter 25-30 (2007) e no Brasil Crise Infinita Especial (2007);

Manhunter (Vol 4) 26-A
Comic Book by DC, Feb 2007

5. Rivalidade Mortal - nos EUA Wonder Woman 203-205 (2004) e no Brasil Mulher-Maravilha: Rivalidade Mortal (2005)

Wonder Woman (Vol 2) 204-A
Comic Book by DC, Jul 2004

FONTE:
MUNDO DOS SUPER-HERÓIS #19
novembro/dezembro de 2009
págs. 28-29