quinta-feira, 30 de julho de 2009

X-BOX

Em 2003, numa parceria para a produção de bonecos do jogo Soul Calibur com a Namco, empresa especializada em videogames, McFarlane cedeu Spawn para uma participação especial no segundo jogo da série. A continuação Soul Calibur 2 vinha com a opção exclusiva para o console X-Box (da Microsoft) de jogar com o Soldado do Inferno. Essa participação foi apenas um aperitivo para a produção de sua aventura solo: Spawn Armagedon. Fora essa, existem outras participações do Spawn em games: em 1995 foi lançado o primeiro game do herói para Super Nintendo (SNES); em 1997, Spawn, the Eternal, saiu em PlayStation (Sony); em 2000, Spawn, the Demon's Hand chegou ao Dreamcast (Sega).


Spawn, the Eternal
Biblioteca FOLHA

FRANZ
KAFKA


O Processo

(1925)



2003

"Kafka é o romancista da transcendência impossível: para ele, o universo está carregado de sinais que não compreendemos", escreveu o filósofo Jean-Paul Sartre sobre o autor de O Processo, livro que expressa a condição do homem contemporâneo, imerso em um mundo opaco, governado por normas que o alienam, assolado por pesadelos que se materializam em um cotidiano de opressão burocrática.
Desde a primeira frase do romance, somos lançados de maneira abrupta na claustrofobia de uma sociedade administrada por desígnios inumanos, na qual o absurdo se introduz de maneira natural, com uma linguagem límpida, protocolar: "Alguém certamente havia caluniado Josef K., pois uma manhã ele foi detido sem ter feito mal algum." A partir daí, as desventuras do herói kafkiano acumulam uma sucessão de situações ao mesmo tempo banais e aterrorizantes, ambientadas em tribunais escuros povoados por funcionários corruptos e por juízes e advogados que comentam seu caso sem jamais dizer qual acusação pesa sobre ele.
O Processo é um desafio aos intérpretes: Kafka teria profetizado os regimes totalitários, a violência concreta de sua burocracia abstrata? Seria uma meditação sobre a culpa intríseca à condição humana? Uma afirmação da falta de sentido da existência? Ou, ao contrário, a crença religiosa de que há uma Lei divina à qual não temos acesso? Todas essas interpretações são possíveis. Como diz uma personagem a Josef K., logo no início da narrativa: "O senhor ainda vai perceber como tudo isso é verdade." O Processo é nossa verdade - seja ela metafísica, existencial ou política.


MANUEL DA COSTA PINTO
Colunista da Folha

(254 págs.)

quarta-feira, 29 de julho de 2009

PALADINOS MARVEL # 4 (Abril de 2002)
R$ 6,90
Panini Comics











TRABALHO SUJO
(Justiceiro)
Argumento: Garth Ennis
Desenhos: Steve Dillon
Arte-final: Jimmy Palmiotti
Cores: Chris Sotomayor
Tradução & Adaptação: DVL/HC
Letras: Gisele Tavares & Comicraft

Punisher (Vol 6) 4-A
Comic Book by Marvel, Oct 2001


















CAMINHOS OCULTOS
(Capitão América)
Roteiro: Dan Jurgens
Arte: Andy Kubert
Arte-final: Dan Green
Cores: Gregory Wright
Tradução & Adaptação: Fernando Bertacchini
Letras: Gisele Tavares & Comicraft

Captain America (Vol 3) 31-A
Comic Book by Marvel, Jul 2000

















"4: MÁQUINA MOTRIZ"
(Quarteto Fantástico)
Argumento: Grant Morrison
Arte: Jae Lee
Cores: Jose Villarrubia
Tradução & Adaptação: PM Agria/HC
Letras: Gisele Tavares & Comicraft

Fantastic Four: 1 2 3 4 4-A
Comic Book by Marvel, Jan 2002

















OS CÃES DE GUERRA
PARTE QUATRO
CODINOME: FLUX

(O Incrível Hulk)
Roteiro: Paul Jenkins
Arte: Ron Garney
Arte-final: Sal Buscema
Cor: Jason Wright
Tradução & Adaptação: Fernando Bertacchini
Letras: Gisele Tavares & Comicraft

Incredible Hulk (Vol 3) 17-A
Comic Book by Marvel, Aug 2000

terça-feira, 28 de julho de 2009

Paladinos Marvel 3

SINOPSE:
Justiceiro: Frank Castle vai à caça do misterioso general Kreigkopf, o homem por trás da ressurreição do Russo. Mas, para pegá-lo, terá de enfrentar um pelotão inteiro de mercenários!
Quarteto Fantástico 1234: Namor e Toupeira contra o Tocha Humana! E Destino lança seu golpe de misericórdia contra Reed Richards!
E mais: Capitão América à mercê do Conde Nefária na Terra Selvagem! E a volta do Hulk inteligente!


PALADINOS MARVEL # 3 (Março de 2002)
R$ 6,90
Panini Comics











FEIÚRA AMERICANA
(Justiceiro)
Argumento: Garth Ennis
Desenhos: Steve Dillon
Arte-final: Jimmy Palmiotti
Cores: Chris Sotomayor
Tradução & Adaptação: Mario Luiz C. Barroso
Letras: Gisele Tavares & Comicraft

Punisher (Vol 6) 3-A
Comic Book by Marvel, Sep 2001



















SONHOS NEFASTOS
(Capitão América x Conde Nefária)
Roteiro: Dan Jurgens
Arte: Andy Kubert
Arte-final: Dan Green
Cores: Gregory Wright
Tradução & Adaptação: Fernando Bertacchini
Letras: Gisele Tavares & Comicraft

Captain America (Vol 3) 30-A
Comic Book by Marvel, Jun 2000


















"3: A ESCURIDÃO E O TOUPEIRA"
(Quarteto Fantástico)
Argumento: Grant Morrison
Arte: Jae Lee
Cores: Jose Villarrubia
Tradução & Adaptação: Mario Luiz C. Barroso
Letras: Gisele Tavares & Comicraft

Fantastic Four: 1 2 3 4 3-A
Comic Book by Marvel, Dec 2001


















OS CÃES DE GUERRA
PARTE III

(O Incrível Hulk)
Roteiro: Paul Jenkins
Arte: Ron Garney
Arte-final: Sal Buscema
Cor: Jason Wright
Letras: Gisele Tavares & Comicraft
Tradução & Adaptação: Fernando Bertacchini

Incredible Hulk (Vol 3) 16-A
Comic Book by Marvel, Jul 2000

NA PRÓXIMA EDIÇÃO:
Justiceiro: os mais perigosos mercenários do mundo caçam Frank Castle nas selvas da ilha Grand Nixon. Eles não têm a mínima chance...
Quarteto Fantástico 1234: Destino acredita que destruiu seus inimigos. Mas ele ainda não confrontou Reed Richards!
Capitão América: uma grande surpresa aguarda Steve Rogers e Sharon Carter em sua volta à América.
Hulk: o misterioso general Ryker, frente a frente com o Gigante Verde.
WOLVERINE # 19 (Junho de 2006)
R$ 6,90
Panini Comics












AGENTE DA SHIELD
PARTE UM DE SEIS

Roteiro: Mark Millar
Desenhos: John Romita Jr.
Arte-final: Klaus Janson
Cores: Paul Mounts
Tradução & Adaptação: Mario Luiz C. Barroso
Letras: Gisele Tavares

Wolverine (Vol 3) 26-A
Comic Book by Marvel, May 2005


















ARMA X:
DIAS DE UM FUTURO PRESENTE
PARTE 1 DE 5

Por Frank Tieri & Bart Sears
Arte-final: Mark Pennington
Cores: Michael Atiyeh
Tradução & Adaptação: Mario Luiz C. Barroso
Letras: Gisele Tavares

Weapon X: Days of Future Now 1-A
Comic Book by Marvel, Sep 2005

















O JOGO DA TRAIÇÃO
(Madrox)
Roteiro: Peter David
Desenhos: Pablo Raimondi
Arte-Final: Drew Hennessy
Cores: Brian Reber
Tradução & Adaptação: Mario Luiz C. Barroso
Letras: Gisele Tavares

Madrox 4-A
Comic Book by Marvel, Feb 2005


















"SE OLHARES MATASSEM"
PARTE CINCO: NÃO QUE TENHA ALGUM PROBLEMA COM ISSO

(CABLE E DEADPOOL)
Roteiro: Fabian Nicieza
Desenhos: Patrick Zircher
Arte-final: Rob Ross & M3TH, do Estúdio Udon
Cores: Shane Law & Kevin Yan, do Estúdio Udon
Tradução & Adaptação: Mario Luiz C. Barroso
Letras: Gisele Tavares
Cable criado por Rob Liefeld & Louise Simonson
Deadpool criado por Rob Liefeld & Fabian Nicieza

Cable & Deadpool 5-A
Comic Book by Marvel, Sep 2004

domingo, 26 de julho de 2009

Quais são as flechas mais estranhas do Arqueiro Verde?

Em novembro de 1941, a National (depois DC) criou um herói no melhor estilo Robin Hood. O Arqueiro Verde surgiu em More Fun Comics 73. Seu nome: Oliver Queen. Playboy milionário, caiu de um iate no mar e acabou numa ilha deserta próxima à costa da Califórnia. Para sobreviver, construiu um arco e algumas flechas. Com o passar dos anos, se tornou quase uma imitação do Batman, com flechacaverna, flechamóvel e tudo mais. Em vez do batcinto, flechas.
Alguns modelos são inacreditáveis: flecha com luva de boxe na ponta (não pergunte como ela a guardava), flecha pára-quedas, flecha com ponta de diamante (para cortar qualquer coisa), flecha com bomba de fumaça, flecha-rede (para prender vilões e salvá-los nas quedas), flecha que emite ondas de rádio, flecha-algema (isso mesmo, ele atirava e já prendia o bandido) e flecha que abre cofres!


Arqueiro Verde

Fonte: Coleção 100 Respostas - Super-Heróis (Mundo Estranho) 2004

WILLIAM MOULTON MARSTON

O criador da Mulher-Maravilha nasceu em 1893 no Estado americano de Massachussets. PhD em Psicologia, William Marston já era um autor de livros consagrado quando publicou o artigo Don't Laugh at The Comics em 1940, na revista The Family Circle, em que defendia o potencial educativo das HQs. Por conta disso, foi contratado pela National, antiga DC, como consultor. Estava aberto o caminho para que, um ano depois, ele criasse sua própria personagem. A nova heroína encarnava os ideais feministas de Marston e foi inspirada tanto em sua esposa - uma mulher liberal e também psicóloga, Elizabeth Holloway Marston - quanto em Olive Byrne, com quem o casal mantinha um relacionamento polígamo.
Marston escreveu as histórias da Mulher-Maravilha sob o pseudônimo Charles Moulton até sua morte, em 1947. Como médico, ele é considerado o inventor do aparelho que deu origem ao atual polígrafo, o detector de mentiras, que teria inspirado a criação de uma das principais armas de sua personagem, o laço dourado.

William Marston

Beechcraft 18

Beechcraft 18 é o avião usado por traficantes de drogas vindo da Nigéria e que caiu na ilha. Dentro dele estava um carregamento de estátuas da Virgem Maria cheias de heroína e o corpo de Yemi, irmão de Mr. Eko. Foi ao alcançar esse avião que Boone Carlyle acabou caindo e morrendo. Nele também estava um rádio transmissor pelo qual Boone contatou Bernard Nadler, sobrevivente da parte traseira do voo 815 da Oceanic.


EPISÓDIOS:
Deus ex Machina,
The 23rd Psalm.

Links:
Nigéria;
Virgem Maria;
Mr. Eko;
Yemi.

Paladinos Marvel 2

SINOPSE:
Com o auxílio do filho de Ka-Zar, o Capitão América desafia o misterioso, Stox. Em jogo, o futuro da Terra Selvagem! O Justiceiro recebe uma ajuda inusitada contra o novo e "melhorado" Russo. Desiludida com a falta de atenção de Reed Richards, a Mulher-Invísivel fica tentada por uma antiga paixão: Namor! E só um homem pode salvar Bruce Banner da fúria do general Ryker e seus Cães de Guerra: Joe Tira-Teima!


PALADINOS MARVEL # 2 (Fevereiro de 2002)
R$ 6,90
Panini Comics










PODER & RESPONSABILIDADE
(Justiceiro e Homem-Aranha)
Argumento: Garth Ennis
Desenhos: Steve Dillon
Arte-final: Jimmy Palmiotti
Cores: Chris Sotomayor
Tradução & Adaptação: Mario Luiz C. Barroso
Letras: Gisele Tavares & Comicraft

Punisher (Vol 6) 2-A
Comic Book by Marvel, Aug 2001


















O HOMEM SELVAGEM
(Capitão América)
Roteiro: Dan Jurgens
Desenhos: Brent Anderson
Arte-final: Dan Green
Cores: Gregory Right
Letras: Gisele Tavares
Tradução & Adaptação: Fernando Bertacchini

Captain America (Vol 3) 29-A
Comic Book by Marvel, May 2000

















"2: OLHANDO
PARA O
AQUÁRIO"

(Quarteto Fantástico)
Argumento: Grant Morrison
Arte: Jae Lee
Cores: Jose Villarrubia
Tradução & Adaptação: Mario Luiz C. Barroso
Letras: Gisele Tavares

Fantastic Four: 1 2 3 4 2-A
Comic Book by Marvel, Nov 2001

















OS CÃES DE GUERRA
PARTE II

(O Incrível Hulk)
De Paul Jenkins e Ron Garney
Arte-final: Sal Buscema
Cor: Jason Wright
Tradução: Jotapê Martins
Adaptação: DVL
Letras: Gisele Tavares e Comicraft

Incredible Hulk (Vol 3) 15-A
Comic Book by Marvel, Jun 2000

NA PRÓXIMA EDIÇÃO:
Subjugado pelo Conde Nefária, o Capitão América precisa lutar para impedir os planos do vilão e salvar a Terra Selvagem. Veja também: a volta do Hulk inteligente na terceira parte de Cães de Guerra. E os Vingadores descobrem os segredos da Madame Máscara.
Biblioteca FOLHA

HERMANN
HESSE


Sidarta

(1922)



2003

A expressão "indizível beleza", bela em si, no entanto é inútil. A beleza é sempre impossível de ser dita. Ou ela é experimentada, ou não é. Mas na impossibilidade de se transmitir de outra maneira, recorre-se às palavras para descrever o belo. Por vezes, essa tradução de impacto em verbo é até capaz de fazer com que a sensação de beleza seja compartilhada.
Sidarta transpira beleza como perfume. Descreve sensações e impressões como raramente se consegue. Deixar correr os olhos pelas páginas é se deixar fluir como o rio que Sidarta aprende a escutar com perfeição (e que importância ele dá a saber escutar!).
O que Sidarta procura é justamente o indizível, o que não é "suscetível de ser ensinado". Através das várias "configurações do eu" - brâmane, asceta, comerciante - tateia em busca de uma sabedoria "não só na memória, senão nos olhos, no coração, no estômago". Mas se o samsara é o reino do desejo, a ânsia de sabedoria é um desejo como qualquer outro. Enquanto busca, será sempre insaciável, como todas. Só quando deixa de ser ávido de saber, quando deixa de buscar, é que Sidarta encontra a sabedoria, o autoconhecimento, e o "eu" se reconhece no Absoluto.
Hermann Hesse, alemão que adotou a cidadania suíça, escreveu Sidarta em 1922. Militante pacifista, colocou nos lábios do Buda as palavras: "acautela-te contra o excesso de inteligência".


SONINHA FRANCINE
Colunista da Folha

(124 págs.)
Dois Corações

Encontrei minha paz no teu sorriso
Minha força no teu existir.
São dois corações
Num mesmo destino,
Num mesmo segredo...
São dois corações numa mesma vida,
Que se encaixam perfeitamente,
E dependem um do outro.
Apenas um coração seria solidão,
Seria um céu nublado sem estrelas,
Seria um espetáculo sem público,
Um coração sem sentimentos...
A alma se identifica,
Quando há uma história de Dois Corações.
As estrelas renascem
E o espetáculo é aplaudido de pé.
A força de Dois Corações
É imensa,
Ultrapassa o tempo
E navega com a
Felicidade.


sexta-feira, 24 de julho de 2009

VIDAS BREVES

Publicado entre as edições 41 e 49 de The Sandman, o arco de histórias mostra a busca pelo Perpétuo Destruição. A ideia parte de Delírio, que sente saudades do irmão, sumido há 300 anos. Desejo e Desespero recusam-se a ajudá-la e Morpheus decide acompanhá-la como distração para esquecer o fim do relacionamento amoroso com a bruxa Thessaly. Os dois irmãos começam a procurar antigos deuses que vivem sobre a Terra como mortais e que eram conhecidos de Destruição. Misteriosamente, alguns desses deuses morrem ou desaparecem durante a busca. É Destino, o mais velho dos Perpétuos, que sugere que Morpheus procure seu filho, o oráculo Orpheus, que vive apenas com a cabeça numa ilha secreta da Grécia. Eles encontram Destruição, mas o Perpétuo recusa-se a reassumir seu posto e parte para outra dimensão. A história termina com Morpheus pagando a promessa que fizera a Orpheus em troca de sua ajuda: conceder a ele o descanso eterno.

Sandman (Vol 2) 41-A
Comic Book by Vertigo, Sep 1992

MARVEL ACTION # 30 (Junho de 2009)
R$ 7,50
Panini Comics








A ARMA DO CRIME
(Homem de Ferro vs Hulk Vermelho)
Roteiro: Jeph Loeb
Desenhos: Ed McGuinness
Arte-final: Dexter Vines
Cores: Jason Keith
Tradução & Adaptação: Marcelo Soares/FL
Letras: Gisele Tavares & Comicraft

Hulk (Vol 2) 2-A
Comic Book by Marvel, Apr 2008


















RETALHO
PARTE DOIS DE SEIS

(Justiceiro)
Roteiro: Matt Fraction & Rick Remender
Arte: Howard Chaykin
Cores: Edgar Delgado & Jesus Aburto
Tradução & Adaptação: Caio Lopes/DVL
Letras: Gisele Tavares

Punisher War Journal (Vol 2) 19-A
Comic Book by Marvel, Jul 2008

















CRUEL & INCOMUM
PARTE UM DE QUATRO

(Demolidor)
Roteiro: Ed Brubaker & Greg Rucka
Arte: Michael Lark & Stefano Gaudiano
Cores: Matt Hollingsworth
Tradução & Adaptação: Marcelo Soares/RgS
Letras: Gisele Tavares

Daredevil (Vol 2) 107-A
Comic Book by Marvel, Jul 2008


















CONHEÇA WAKANDA E MORRA
(Pantera Negra vs Skrulls)
Roteiro: Jason Aaron
Ilustrações: Jefte Palo
Cores: Lee Loughridge
Tradução & Adaptação: Jotapê Martins/RgS
Letras: Gisele Tavares

Black Panther (Vol 4) 40-A
Comic Book by Marvel, Oct 2008

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Biblioteca FOLHA

MARIO VARGAS
LLOSA


Pantaleón e
as Visitadoras


(1973)



2003

Pantaleón e as Visitadoras é um livro safado. E não apenas pelas safadezas de seu ardido enredo. Militar exemplar, estilo Ordem & Progresso, o capitão Pantaleón Pantoja recebe uma missão de importância capital para sua pátria: montar um serviço de "visitadoras" para os soldados que, isolados em guarnições perdidas na transpirante Amazônia peruana, vinham se transformando em estrupadores em série.
Na organização desse delivery de moças de fino trato, Pantita topa com ossos duros de roer: a igreja tacanha, a imprensa sensacionalista, uma burocracia de fazer corar Kafka e, desafio maior, uma morena apelidada de Brasileira.
Romance com o qual Vargas Llosa, em suas próprias palavras, "descobriu o humor", Pantaleón finta toda essa coleção de arcaísmos latino-americanos com a leveza de um passarinho. Com um texto ágil, mas que incorpora recursos narrativos sofisticados, o escritor peruano consegue neste livro publicado há trinta anos algo semelhante aos dribles de Mané Garrincha. É divertido, mas contundente; parece simples, mas tem um grande engenho; deixa qualquer leitor estatelado no chão. Romance de pernas tortas, Pantaleón é definitivamente um livro safado.


CASSIANO ELEK MACHADO
Repórter da Folha "Ilustrada"

(255 págs.)

HOMEM-PÁSSARO

Homem-Pássaro (1967)
O agente secreto Ray Randall foi selecionado por um sumo sacerdote do deus egípcio do Sol para ser o emissário de Ra na Terra. Além das asas, o Homem-Pássaro emite raios e cria um escudo de proteção, ao captar energia solar. Quando está fraco, recarrega seus poderes expondo-se aos raios do sol. No dia-a-dia, o Homem-Pássaro combate robôs espaciais, aranhas gigantes, monstros marinhos e cientistas loucos.
O herói vive dentro de um vulcão extinto, oculto entre uma cadeia de montanhas. Ao sinal de algum perigo, Falcão Sete - misterioso chefe da organização e que usa um tapa-olho - aparece na tela do computador e alerta o Homem-Pássaro. Terminadas as instruções, um portal metálico no vulcão se abre e o Homem-Pássaro - acompanhado de seu falcão Vingador - voa para sua missão, sob o peculiar grito "Hooooomeeeem-Pássaro!". A partir da segunda temporada da série, o Homem-Pássaro ganhou um novo aliado: o Menino-Pássaro, que trouxe mais ação às histórias.

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Biblioteca FOLHA

GEORGE
ORWELL


A Revolução
dos Bichos


(1945)



2003

George Orwell publicou A Revolução dos Bichos numa época em que, por conivência ou desconhecimento parcial de suas atrocidades, o comunismo soviético ainda gozava de enorme prestígio nos meios progressistas. Impulsionado pela atmosfera da "Guerra Fria" - expressão, aliás, atribuída a Orwell -, o livro fez sucesso instantâneo. Ninguém, depois dele, teria o direito de ainda ser inocente.
Poucas obras seriam tão instrumentalizadas à revelia de seu autor. Crítico precoce do stalinismo, Orwell sempre se definia como um socialista de convicções profundamente democráticas. Os Estados Unidos transformaram seu livro numa peça de propaganda do anticomunismo e a CIA chegou a providenciar uma versão em desenho animado, distribuída no mundo inteiro, com a cena final adulterada. Morto em 1950, aos 46 anos, Orwell provavelmente teria morrido uma segunda vez, de desgosto, ao ver sua obra desvirtuada pelas engranagens do macarthismo.
O comunismo, pelo menos na forma em que o conhecemos, pertence hoje ao cemitério da história. A Revolução dos Bichos, porém, sobreviveu à experiência que a tornou possível. A fábula dos animais que se rebelam contra o tirano que os explorava e, em nome de ideiais igualitários, constroem uma sociedade ainda mais opressiva, preserva seu interesse e pára em pé mesmo sem referência imediata à história. A linguagem quase simplória e as alegorias transparentes fazem do livro uma delícia para crianças. Mas não só. Sua máxima moral, de que "todos os animais são iguais, mas alguns são mais iguais que os outros", talvez traduza, para o bem e para o mal, uma das poucas verdades ancestrais acerca da dominação, da Idade do Bronze aos dias que correm.


FERNANDO DE BARROS E SILVA
Editor do Caderno "Brasil" Folha

(96 págs.)

Paladinos Marvel 1

SINOPSE:
Em Nova York, o Justiceiro dá de cara com alguém que ele não fazia a menor questão de ver novamente. Um reencontro que pode custar sua vida! Por Garth Ennis e Steve Dillon. E mais: a estréia de Quarteto Fantástico 1234, de Grant Morrison (X-Men) e Jae Lee (Inumanos); Capitão América em busca de Sharon Carter na Terra Selvagem e o Incrível Hulk pelos Cães de Guerra!


PALADINOS MARVEL # 1 (Janeiro de 2002)
R$ 6,90
Panini Comics











PODE CHEGAR, PESSOAL!
VAMOS CURTIR A NOITE JUNTOS!

(Justiceiro)
Argumento: Garth Ennis
Desenhos: Steve Dillon
Arte-final: Jimmy Palmiotti
Cores: Chris Sotomayor
Tradução & Adaptação: Mario Luiz C. Barroso
Letras: Gisele Tavares & Comicraft

Punisher (Vol 6) 1-A
Comic Book by Marvel, Aug 2001





















"1: ERA UMA VEZ...
NA RUA YANCY..."

(Quarteto Fantástico)
Argumento: Grant Morrison
Arte: Jae Lee
Cores: Jose Villarrubia
Tradução & Adaptação: Mario Luiz C. Barroso
Letras: Gisele Tavares & Comicraft

Fantastic Four: 1 2 3 4 1-A
Comic Book by Marvel, Oct 2001





















MONSTRUOSIDADES

(Capitão América)
Roteiro: Dan Jurgens
Arte: Andy Kubert, Dan Green e Joe Jubert
Cores: Gregory Right
Letras: Gisele Tavares
Tradução & Adaptação: Fernando Bertacchini

Captain America (Vol 3) 28-A
Comic Book by Marvel, Apr 2000





















OS CÃES DE GUERRA
PARTE I

(O Incrível Hulk)
De Paul Jenkins e Ron Garney
Arte-final: Sal Buscema
Cor: Jason Wright
Tradução: Jotapê Martins
Adaptação: DVL
Letras: Gisele Tavares e Comicraft

Incredible Hulk (Vol 3) 14-A
Comic Book by Marvel, May 2000






















NA PRÓXIMA EDIÇÃO:

Nada pode salvar o Justiceiro da morte nas mãos do novo e "melhorado" Russo - exceto a ajuda de um amigo muito especial. E mais: a aparição de Namor piora a situação do Quarteto Fantástico! Capitão América na Terra Selvagem! E a fúria incontrolável do Hulk!

domingo, 19 de julho de 2009

COLEÇÃO FOLHA
GRANDES ESCRITORES BRASILEIROS

16

GRACILIANO RAMOS

Infância
(1945)

2008

Titular dos direitos de edição: NOVA FRONTEIRA S.A.

"Foi o medo que me orientou nos primeiros anos, pavor." Essa descrição fria das páginas iniciais dará o tom do magistral relato autobiográfico que é Infância, publicado em 1945. Nele, Graciliano Ramos (1892-1953) repassa os primeiros anos vividos no interior de Alagoas e Pernambuco. A violência familiar, a seca, a opressão dos coronéis e o nascimento do desejo nos são apresentados numa prosa cortante, isenta de sentimentalismos. Assim, em casa sofria "pancadas, gritos, chicotadas, puxões de orelha"; lá fora, só via a "devastação, calcinação" da paisagem agreste; e, ao deixar a fazenda e mudar-se para o vilarejo de Buíque, consira-se então "fora da realidade e só", "em abandono completo".
Graciliano Ramos condensa aqui o estilo e os temas presentes em obras-primas como Angústia (1936) e, sobretudo, Vidas Secas (1938). Mas vai além, tanto na força das imagens - Buíque "tinha a aparência de um corpo aleijado" - quanto na psicologia do pai, de ecos kafkianos - "Meu pai era terrivelmente poderoso, e essencialmente poderoso. Não me ocorria que o poder estivesse fora dele".
Adotando um ponto de vista mais distante ao narrar seus anos de formação, Graciliano envereda por questionamentos metafísicos que podemos apenas vislumbrar em suas narrativas anteriores. É assim que, ao ser uma vez mais vítima das arbitrariedades dos pais, crava: "O juízo dos homens era esquisito. Bem esquisito". Infância mergulha fundo nas motivações imponderáveis das ações humanas, buscando encontrar um sentido que explique tanta dor e tanto sofrimento.


MARCOS FLAMÍNIO PERES
Editor do Mais!
(221 págs.)
CINEMATECA VEJA

KAGEMUSHA
A SOMBRA
DO SAMURAI



VENCEDOR DA PALMA DE OURO NO FESTIVAL DE CANNES

Abril Coleções


A CINEMATECA VEJA traz para você Kagemusha - A Sombra do Samurai. Épico do diretor japonês Akira Kurosawa, o filme ganhou a Palma de Ouro em Cannes em 1980. Para contar a história de glória e decadência de um senhor da guerra no Japão feudal, o diretor centra a ação num sósia usado para enganar o inimigo.


  • Ficha Técnica
  • Título Original: Kagemusha
  • Gênero: Drama/Guerra
  • Tempo de Duração: 159 minutos
  • Ano de Lançamento (EUA): 1980
  • sábado, 18 de julho de 2009

    Space Ghost

    Muitos conhecidos, os super-heróis da Hanna Barbera encantam a garotada há décadas

    por Maurício Viel

    Nos anos 60, quando os desenhos (des)animados da Marvel Comics (Capitão América, Homem-de-Ferro...) tinham virado fenômeno, a Hanna Barbera também decidiu investir em seus próprios super-heróis. Mesmo não sendo um primor de qualidade, personagens como Space Ghost ou Homem-Pássaro fizeram sucesso e são lembrados até hoje.
    Ao contrário dos personagens da Marvel, os heróis da Hanna Barbera não tinham origem definida e tampouco qualquer exploração psicológica. Eram heróis e vilões claramente influenciados por similares nos quadrinhos, com tramas simples, do tipo "cientista ou alienígena maléfico com planos de dominar o mundo luta contra Space Ghost e acaba derrotado". Ponto final. Nada de sentimentalismos ou questionamentos. Só ação. Confira alguns exemplos.

    Space Ghost (1966)

    Criado pelo conceituado quadrinista Alex Toth - que morreu em maio deste ano -, Space Ghost é um herói interplanetário que combate alienígenas. Sua identidade secreta é Tad Ghostal, um habitante do Planeta Fantasma. Os poderes do herói se originam de seu cinturão e braceletes energéticos que emitem raios. No cinto, há um botão de invisibilidade capaz de gerar um campo de força ao redor do herói. Graças ao seu uniforme, Space Ghost pode voar e se teleportar, transformando os átomos de seu corpo em energia. Com isso, ele cria portais para viajar no tempo e no espaço.
    Um comunicador no símbolo que prende a capa é responsável pelo contato entre o herói e seus companheiros adolescentes, Jan e Jace, e do macaco-espacial Blip (que sempre arruma encrencas para a equipe). Os principais inimigos de Space Ghost são o louva-deus gigante Zorak, o cruel pirata espacial Brak e o mestre da lava vulcânica Moltar.


    Veja também:
    Dinamite, o Bionicão e Falcão Azul
    Formiga Atômica
    Homem-Pássaro
    Galaxy Trio
    Os Herculóides
    Poderoso Mightor
    Sansão e Golias
    Os Impossíveis

    sexta-feira, 17 de julho de 2009

    Barco

    Há pelo menos seis barcos representados em "Lost":

    1 Black Rock, o navio negreiro que naufragou na ilha
    2 Elizabeth, o veleiro de Libby que levou Demond até a ilha
    3 Duas balsas feitas por Michael
    4 O barco que levou Danielle Rousseau até a ilha (nunca mostrado)*
    5 O bote inflável do Elizabeth
    6 O barco com que Os Outros interceptam a balsa e levam Walt


    Black Rock

    EPISÓDIOS:
    ...In Translation;
    Exodus - Part 1;
    Exodus - Part 2;
    Three Minutes;
    Live Together, Die Alone;
    The Glass Ballerina.

    LINKS:
    Black Rock;
    Desmond Hume;
    Danielle Rousseau.

    *mostrado na quinta temporada.

    CINEMATECA VEJA

    FALE COM ELA


    VENCEDOR DO OSCAR DE MELHOR ROTEIRO
    ORIGINAL E DO GLOBO DE OURO DE MELHOR
    FILME EM LÍNGUA ESTRANGEIRA


    Abril Coleções


    Fale com Ela é um grande sucesso que faz parte da coleção CINEMATECA VEJA. O filme do diretor espanhol Pedro Almodóvar consquistou 32 prêmios internacionais. Numa clínica, dois homens vivem o mesmo drama: passam horas em vígilia, cada um "conversando" com sua amada, uma bailarina e uma toureira, que estão em coma.


  • Ficha Técnica
  • Título Original: Hable con Ella
  • Gênero: Drama
  • Tempo de Duração: 112 minutos
  • Ano de Lançamento (EUA): 2002
  • 6. DITKO SAI, JOHN ROMITA ASSUME

    Toda parceria nas HQs tem seus conflitos e não poderia ser diferente com Stan Lee e Steve Ditko. Os dois tinham opiniões distintas sobre vários personagens e histórias, o que gerava constantes brigas. Entre essas divergências estava a identidade secreta do Duende Verde: Lee queria que o Duende fosse revelado como um Norman Osborn enlouquecido. Ditko preferia que ele fosse um dos coadjuvantes mais antigos, Ned Leeds (ironicamente, revelado como o Duende Macabro anos depois).
    Graças a esses atritos, Ditko decidiu deixar a revista do Aranha. Para seu lugar, foi convocado o jovem John Romita, que já havia desenhado o herói aracnídeo numa HQ do Demolidor (Daredevil 16 e 17). Esse encontro do Aranha com o Demolidor foi um teste proposto por Stan Lee para saber se Romita sabia desenhar o herói aracnídeo. E como sabia! Romita se tornou um dos maiores artistas do personagem ao assumir Amazing Spider-Man a partir da edição 39 (1966).


    Daredevil (Vol 1) 16-A
    Comic Book by Marvel, May 1966


    No Brasil: Homem-Aranha 23 (Ebal, fevereiro de 1971), Homem-Aranha x Duende Verde 1 (Ed. Abril, outubro de 1986), Spider-Man Collection 9 (Ed. Abril, 1997)

    terça-feira, 14 de julho de 2009

    Biblioteca FOLHA

    GRACILIANO
    RAMOS


    Angústia

    (1936)



    2003

    Quando Angústia foi publicado, em 1936, a maior parte da crítica não foi capaz de perceber o inusitado da obra. O texto provocava estranhamento no leitor e não se amoldava à objetividade da literatura regionalista da época. O próprio Graciliano Ramos julgava seu romance "desagradável", um "solilóquio doido", "enervante" e "mal escrito".
    A linguagem é breve, sintética e concisa, marca inconfundível do autor. O amor possessivo do funcionário decatente Luís da Silva pela vizinha Marina, ao lado da rivalidade doentia com Julião Tavares (em tudo mais potente e superior que seu agressor), montam uma trama que entrelaça o psicológico e o social. O leitor acompanha, em compasso de crescente tensão, a experiência delirante de um criminoso e o processo minucioso da gênese desse crime. Na prisão, movido pela necessidade de confessar, o narrador se empenha na escritura de um livro e através dele procede a uma auto-análise.
    Passados quase setenta anos da recepção inicial, Angústia se afirma como um marco na literatura brasileira e na trajetória do autor. Seria mesmo difícil, nos anos 30, legitimar essa escrita compulsiva, dominada pelo fluxo interno de pensamentos, lembranças e afetos do narrador-protagonista Luís da Silva. O resultado é uma narrativa imersa em clima de sonho, ou melhor, de pesadelo, banhada por alucinações, vivências sexuais reprimidas e desejos sádicos obsessivos. O mundo relatado em Angústia é estreito e sufocante, mas o alcance literário da obra se expande, ainda hoje, para além dos limites da crítica.


    YUDITH ROSENBAUM
    Professora de literatura brasileira na USP
    e colaboradora da Folha

    (222 págs.)

    domingo, 12 de julho de 2009

    Biblioteca FOLHA

    ITALO
    SVEVO


    A Consciência
    de Zeno


    (1923)



    2003

    Em seu relato autobiográfico, criado originalmente como instrumento de apoio a um tratamento psicanalitico, o burguês e bon vivant quase-sessentão Zeno Cosini, de Trieste, exibe todas as suas fragilidades, falcatruas e desvios, dos menores aos maiores, em ações, omissões e sentimentos.
    Vício do fumo, infidelidade conjugal permanente, ciúme doentio, inveja, hipocrisia, fingimento, cinismo, imposturas, medo da velhice, fúria, indiferença para com a família... A lista de "pecados" de Zeno é extensa - como são ilimitados os sonhos e fantasias que a alimentam.
    Mas também é grande o sofrimento que emana dessa espécie de diário, ante as agruras de uma vida dupla, do ócio improdutivo, da orfandade relativamente precoce, da doença e da dor, da morte, do amor não-correspondido. De um desejo de felicidade cuja satisfação se mostra, ao final, inatingível.
    Lançado na Itália pouco depois da Primeira Guerra Mundial, em 1923, A Consciência de Zeno forma, na literatura universal, um dos mais valoros painéis, nos quais se mesclam à vida cotidiana questões de amplo alcance cultural, científico e filosófico. Com destaque, aqui, para a "nova" psicanálise.
    O romance de Italo Svevo, não por acaso, é um daqueles nos quais o protagonista mais se desnuda. Ele expõe, a um tempo, com ironia e detalhes surpreendentes de tão ínfimos, não apenas o desencontro público e privado de um indivíduo sem eixo, mas também a decadência da classe e do período histórico que ele, sem saber, representa.


    BERNARDO AJZENBERG
    Ombudsman da Folha

    (383 págs.)
    CINEMATECA VEJA

    A COR PÚRPURA


    INDICADO A ONZE OSCAR

    Abril Coleções


    CINEMATECA VEJA apresenta A Cor Púrpura. No sul dos Estados Unidos, no início do século passado, a jovem Celie vive um cotidiano marcado por abuso e desprezo. Primeiro por parte do pai e depois por Mister, o homem a quem foi entregue. Sua esperança é reencontrar sua única amiga, a irmã. Um dos melhores filmes de Steven Spielberg, com atuações inspiradas de todo o elenco - em especial de Whoopi Goldberg, premiada com o Globo de Ouro.


  • Ficha Técnica
  • Título Original: The Color Purple
  • Gênero: Drama
  • Tempo de Duração: 154 minutos
  • Ano de Lançamento (EUA): 1985