quarta-feira, 31 de agosto de 2011

HOMEM-FORMIGA: TAMANHO NÃO É DOCUMENTO

Por Maurício Muniz

Tales to Astonish (1959) 35-A
Comic Book by Marvel, Sep 1962

Em setembro de 1962, o mundo foi apresentado ao quarto herói uniformizado da Marvel, o Homem-Formiga, na revista Tales to Astonish #35. Porém, alguns leitores mais atentos notaram que sua estreia se deu, na verdade, meses antes. Escrita por Stan Lee e desenhada por Jack Kirby, uma história de sete páginas publicada em janeiro daquele ano, na edição 27 da mesma revista, contava como o cientista Hank Pym inventou uma fórmula que diminuía o tamanho das coisas. Após testar a invenção em si mesmo e não conseguiu retornar ao normal imediatamente. Pym buscou refúgio num formigueiro e conheceu uma formiga do bem que o ajudou e protegeu até conseguir descobrir uma maneira de crescer novamente.

Procurando novos heróis para a linha de sucesso da Marvel - e após a boa recepção do Homem-Aranha -, Lee aparentemente achou que um "Homem-Formiga" seria uma boa ideia. Ele resgatou o personagem de Pym, deu a ele um capacete, o poder de se comunicar com as formigas e o poder de aumentar e diminuir seu tamanho à vontade. Pouco depois, o mini-herói ganharia uma parceira, a Vespa, e integraria um certo grupo de super-heróis do qual falaremos futuramente.

Tales to Astonish (1959) 27-A
Comic Book by Marvel, Jan 1962

Fonte:
MUNDO DOS SUPER-HERÓIS # 14
JANEIRO/FEVEREIRO 2009

Pág. 29



Veja também:
THOR: DESCENDO O MARTELO

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

THOR: DESCENDO O MARTELO


Por Maurício Muniz


Outro grande herói da Marvel surgiu no mesmo mês do Homem-Aranha, mas de uma fonte muito diferente dos pulps. Lee já havia criado alguns dos heróis mais fortes dos quadrinhos até aquele momento. Assim, seu maior desafio era tentar fazer o próximo herói da Marvel ainda mais poderoso e impressionante. Ele chegou a considerar um personagem inspirado em Deus, mas sabia que muitos leitores ficariam ofendidos. Foi quando lembrou-se da mitologia nórdica.

O quadrinhista achava que seria essencial que o personagem carregasse um tipo de arma ou objeto que o permitisse voar. Tudo se encaixou quando Lee viu que Thor, o Deus do Trovão, carregava um martelo. A partir daí ficou fácil - para Lee, pelo menos - criar um médico, o deficiente físico Dr. Donald Blake, que numa visita à Noruega encontra um estranho cajado de madeira que, quando batido contra alguma superfície, transformava-se no martelo Mjolnir e a seu usuário em Thor, Deus do Trovão e de madeixas loiras.

Mais difícil para o sobrecarregado Lee foi achar tempo para escrever as histórias do personagem, que estrearam em Journey into Mystery 83, em 1962. Lee criou o mote principal das histórias e deixou o resto para seu irmão, Larry Lieber, e Jack Kirby cuidarem. Outros que passaram pela série foram Joe Sinnott e Don Heck, até que Lee e Kirby estabeleceram-se no título mais tarde para uma fase considerada clássica, que duraria anos.

Journey into Mystery (1952) 83-A
Comic Book by Marvel, Aug 1962

Fonte:
MUNDO DOS SUPER-HERÓIS # 14
JANEIRO/FEVEREIRO 2009

Pág. 28



Veja também:
HOMEM-ARANHA, O HERÓI QUE JÁ NASCEU CANCELADO

The Verve - Lucky Man

domingo, 28 de agosto de 2011

L-Ron

Ex-servo de Mangá Khan, o simpático (?) robô foi negociado com a Liga em uma troca por Despero. Embora fosse considerado integrante do grupo, não saía para ação, atuando como assistente. Depois de um humilhante período como atendente de lanchonete, retornou à antiga função de lacaio, hã, assistente de Maxwell e sarcástico-mor da equipe.

Fonte:
Não acredito que não é a Liga da Justiça
DC Especial #10
Junho/2006
R$ 14,90

UM GAROTO DIFELENTE

DOSSIÊ MAURICIO [ANOS 1960]



Foi um longo caminho até Mauricio publicar suas primeiras HQs

Por André Morelli

Em outubro de 1960, um garoto de cabelos espetados faria sua primeira aparição na tira do Bidu e, em pouco tempo, esse coadjuvante roubaria o lugar do Franjinha como o "dono" da turma. Era o Cebolinha, personagem inspirado mais uma vez nas memórias de infância de Mauricio. Tratava-se de um garoto de Mogi das Cruzes que sofria de dislalia, um distúrbio de fala em que o portador troca uma letra por outra, no caso o "r" pelo "l". O garoto também tinha o cabelo espetado, o que levou o pai de Mauricio a apelidar o menino de Cebola.


Com o sucesso inesperado, Mauricio passou a criar personagens de apoio para o menino de fala enrolada, como Floquinho, uma versão caricata de um cachorro da raça Lhasa Apso, tão peludo que não existia diferença entre seu rabo e sua cabeça. Logo a fama levou Cebolinha a se tornar a segunda tira produzida por Mauricio. Em suas histórias solo, o garoto ganhou a companhia de uma irmã mais nova, Maria Cebolinha, criação inspirada em Mariângela, a primeira filha de Mauricio.

Fonte: Revista Mundo dos Super-Heróis #27 - maio/junho de 2011
pág. 23

6. Quanto custou o último filme?


Não há dados oficiais sobre o custo das duas partes de As Relíquias da Morte, mas, certamente, as cifras são impressionantes. Os rumores falam em 250 milhões de dólares para cada uma - o dobro do que se estima que foi gasto para rodar o primeiro filme, A Pedra Filosofal, em 2001.

Ao Engorgio gradativo no orçamento, os produtores creditam especiamente as cenas cada vez mais grandiosas e os efeitos especiais de deixar qualquer perito em magia visual de queixo caído.

O investimento, todos sabem, é mais do que rentável, Só As Relíquias da Morte - Parte 1 faturou 1 bilhão de dólares nas bilheterias de todo o mundo - ou seja, para cada dólar gasto, quatro voltam para o bolso da Warner.

Fonte:
100 RESPOSTAS HARRY POTTER - O GUIA DEFINITIVO
Pág. 8
Editora Abril
Mundo Estranho
Edição 112-A
R$ 9,95

terça-feira, 23 de agosto de 2011

5. Onde foram gravadas as cenas da batalha final?


No mesmo lugar lugar onde foram rodados os filmes da série: o Leavesden Studios, que fica em Hertfordshire, na Inglaterra, a cerca de 30 quilômetros de Londres. E parece que gravar essas cenas foi um verdadeiro estouro! Um tabloide britânico especulou que os explosivos usados na pirotecnia da batalha causaram um incêndio por 40 minutos. Sorte que os atores não estavam gravando e ninguém saiu ferido.

A Warner Bros. disse que o problema foi bem menor do que o divulgado pela imprensa: durante uma tomada de efeitos especiais grandiosos, houve uma pequena chama, controlada rapidamente pela brigada de incêndio. Na dúvida, seria mais seguro ter praticado o Aguamenti*.

Fonte:
100 RESPOSTAS HARRY POTTER - O GUIA DEFINITIVO
Pág. 8
Editora Abril
Mundo Estranho
Edição 112-A
R$ 9,95

*Feitiço que faz um jato de água saltar da ponta da varinha.

domingo, 21 de agosto de 2011

Os Pilares da Terra - Volume I


O priorado já devia a Tom três semanas de salário. Como um mestre construtor fazia jus a quatro pence por dia, isso significava um total de setenta e dois pence. A cada dia que se passava a dívida aumentava e se tornava mais e mais difícil para Philip pagar a Tom e mandá-lo embora. Depois de cerca de seis meses o construtor pediria ao prior que começasse a pagar-lhe. A essa altura já teria a seu crédito duas libras e meia de prata, que Philip precisaria arranjar para dispensar Tom. A dívida fazia com que se sentisse seguro.

pág. 298

MARVEL MAX 16

MARVEL MAX # 16 (Dezembro de 2004)
R$ 5,50
Panini Comics








NUNCA SÓ
(Poder Supremo)
Roteiro: J. M. Straczynski
Desenhos: Gary Frank
Arte-final: Jon Sibal
Cores: Chris Sotomayor
Tradução e edição: Fernando Lopes
Adaptação: Hélcio de Carvalho
Letras: Donizeti Amorim

Supreme Power 11
Comic Book by Marvel, Ago 2004



















INTIMIDADE - PARTE 1
(Jessica Jones)
Roteiro: Brian Michael Bendis
Arte: Michael Gaydos
Cores: Matt Hollingsworth
Tradução e edição: Fernando Lopes
Adaptação: Hélcio de Carvalho
Letras: Donizeti Amorim

Alias 16
Comic Book by Max, Jan 2003



















3: TEMPO COMO UM RIO
(Thor)
Roteiro: Garth Ennis
Arte: Glenn Fabry
Cores: Paul Monts
Tradução e Adaptação: Jotapê Martins/FL
Letras: Donizeti Amorim

Thor: Vikings 3
Comic Book by Max, Nov 2003

Maxwell Lord

Principal articulador e culpado pela Liga da Justiça Internacional. Um cara sem muitos escrúpulos extremamente preocupado com o que vai levar nas tramóias que inventa. A última delas foi reunir os antigos membros da LJI e formar uma nova equipe:

os Superamiguinhos!

Fonte:
Não acredito que não é a Liga da Justiça
DC Especial #10
Junho/2006
R$ 14,90

MUDANÇAS HISTÓRICAS

Não é a primeira vez que a DC reformula seu universo. Após o fim da Segunda Guerra Mundial o interesse por super-heróis diminuiu muito e vários personagens da DC pararam de ser publicados. Mas, a partir de 1956 a editora reinventou alguns de seus heróis para um novo público. Entre outros, Barry Allen foi apresentado como o novo Flash (no lugar de Jay Garrick), Hal Jordan surgiu como Lanterna Verde (que antes era Alan Scott) e Ray Palmer tornou-se o novo Eléktron (substituindo Al Platt).

Essa mudança acabou por afetar todos os heróis da editora já que, mais tarde, a DC apresentou a explicação de que os heróis do passado existiam em uma Terra paralela onde também moravam as primeiras versões de Batman, Superman e Mulher-Maravilha.


Quase 30 anos depois, em 1985, na tentativa de colocar em ordem sua cronologia - que ficou um tanto confusa depois que foram criadas várias outras Terras paralelas -, a DC criou o evento Crise nas Infinitas Terras para unir as realidades em uma só. Como essa saga dava fim a uma fase importante da editora, resolveram relançar vários personagens de seu universo, como Superman, Batman e Mulher-Maravilha, que tiveram suas carreiras reiniciadas por astros dos quadrinhos como John Byrne, Frank Miller e George Pérez.

Menos de uma década depois, em 1994, a DC criou outro evento, chamado Zero Hora, no qual várias linhas do tempo e realidades se misturavam. Por um período, pareceu que a editora estava preparando uma nova reinicialização de seu universo, mas os únicos que tiveram sua cronologia zerada foram os heróis futuristas da Legião dos Super-Heróis.

Recentemente, em 2007, um novo evento, batizado de Crise Infinita, devolveu ao Universo DC as Terras paralelas, criando um total de 52 mundos onde as aventuras de seus personagens se passavam. Com essa nova reformulação anunciada em 31 de maio, não se sabe como ficarão esses mundos paralelos.

Fonte: Revista Mundo dos Super-Heróis #28 - julho/agosto de 2011
pág. 9

Gorillaz - Stylo

PRIMEIRAS REVISTAS

DOSSIÊ MAURICIO [ANOS 1960]



Foi um longo caminho até Mauricio publicar suas primeiras HQs

Por André Morelli

Mauricio iniciou sua nova rotina de visitas a jornais na tentativa de vender suas tiras. No início, o campo de atuação era limitado - cerca de 100 km ao redor de Mogi das Cruzes -, pois o desenhista não tinha dinheiro para viajar até cidades mais distantes. Outro problema era a concorrência com as tiras norte-americanas, vendidas aos jornais a preços muito baixos. Mas, mesmo lentamente, os resultados começaram a aparecer.


Nesse período, o mercado de quadrinhos vivia uma fase de boas vendas, impulsionadas pelas histórias de terror produzidas por artistas nacionais. Mesmo sem ter intimidade com o tema, Mauricio escreveu e desenhou uma HQ de terror e tentou vendê-la para o quadrinista português Jayme Cortez, que trabalhava como diretor de arte na Continental, uma pequena editora paulistana.

Cortez detestou o material mas, ao descobrir que Mauricio era o autor das tiras do Bidu, fez uma proposta irrecusável: produzir um gibi da Turma do Franjinha que, na época, já contava com a presença de Titi, Jeremias e Chaveco - anos depois, esse último viraria Xaveco, com "X".

A primeira história em quadrinhos de Franjinha e Bidu foi publicada no número 4 da Zaz-Traz, uma publicação da Continental que testava novos autores. Meses depois, foi lançada Bidu, primeira revista oficial de Mauricio de Sousa. Mas a experiência não foi bem-sucedida. Somada à tarefa de criar e vender tiras, a produção da revista se mostrou inviável. Tanto que, em 1961, a publicação foi cancelada, após oito edições. Seria necessário quase uma década para o artista monstar uma estrutura mais preparada para o desafio de produzir revistas mensais.

Fonte: Revista Mundo dos Super-Heróis #27 - maio/junho de 2011
pág. 22

4. Como os atores reagiram ao último dia de filmagem?


Foi um chororô daqueles! E não era pra menos. Depois de oito longas-metragens e dez anos de parceria, não teve quem não se emocionasse com o último "corta".

Rupert disse que estva preparado para terminar seus dias como Rony, mas que ficou tocado do mesmo jeito. Radcliffe já avisou que todos poderão vê-lo chorando nos extras do DVD. E outra que foi às lágrimas foi Emma, quando todos se abraçaram ao término da cena final.

Mas nem só de nostalgia vivem os bruxos. Também rolou uma baita festa no estúdio, com direito à presença de J.K. Rowling, e outra na casa de Emma. Isso sem contar as lembrancinhas: a atriz que deu vida a Hermione saiu com uma varinha, um manto e o vira-tempo. E Radcliffe não resistiu a um companheiro inseparável de Potter - os óculos.

Fonte:
100 RESPOSTAS HARRY POTTER - O GUIA DEFINITIVO
Pág. 7
Editora Abril
Mundo Estranho
Edição 112-A
R$ 9,95

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

3. Deu certo a estratégia de dividir o último filme em duas partes?


Muita gente torceu o nariz e disse que se tratava de uma estratégia caça-níqueis quando a notícia da divisão foi divulgada. Mas, no final das contas, os fãs curtiram porque ganharam mais um ano antes de se despedir definitivamente de Harry Potter e seu universo mágico.

Também não dá para esquecer que o livro As Relíquias da Morte é realmente muito longo e condensar toda a história descrita por J.K. Rowling em apenas duas horas de filme seria uma tarefa bastante complicada para o diretor David Yates.

A maioria dos blogs e sites de fãs ainda elogiou a fidelidade à obra original, maior do que a apresentada nos filmes anteriores. Já entre a crítica, a opinião foi diferente. A primeira parte foi considerada pura encheção de linguiça. Os especialistas em cinema acharam que o longa-metragem foi "esticado" para conseguir chegar às duas horas e meia de duração e, por isso, acabou ficando cansativo para o público.

Outras críticas foram a cena em que Voldemort encontra a Varinha Anciã, também chamada de Varinha das Varinhas, marcar o final de As Relíquias da Morte - Parte 1 (para muitos, o impacto foi pouco e deu a impressão de que o filme não teve conclusão) e a participação rápida demais de diversos atores renomados.

Fonte:
100 RESPOSTAS HARRY POTTER - O GUIA DEFINITIVO
Pág. 7
Editora Abril
Mundo Estranho
Edição 112-A
R$ 9,95

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

PRIMEIRA TIRA PUBLICADA

DOSSIÊ MAURICIO [1950-1960]



Foi um longo caminho até Mauricio publicar suas primeiras HQs

Por André Morelli

Em 1959, Mauricio teve sua grande oportunidade quando o cardeno de variedades da Folha da Manhã encomendou ao desenhista uma tira semanal. Inspirado por sua infância, Mauricio desenvolveu um tema simples, com pequenas situações envolvendo um menino e seu cachorro. O cachorro foi baseado em Cuíca, um pequeno Schnauzer que Mauricio teve quando garoto. Já o dono do cachorro tinha um pouco do próprio autor e também características de um dos sobrinhos de Mauricio. Era a primeira vez que ele usava um parente como inspiração, prática que se tornaria comum nos anos seguintes. Ao contrário de outras tiras, as histórias eram na vertical e não apresentavam texto.


Tanto a tira quanto seus personagens não tinham sequer um nome, situação que se estendeu por meses, até Mauricio fazer uma enquete com seus companheiros de jornal. Para o cachorro, um repórter sugeriu Bidu - uma gíria da época que designava alguém esperto -, enquanto o próprio Mauricio usou a característica mais marcante do menino - sua franja - como nome de batismo. E dessa forma a tira ganhou o nome de Bidu e Franjinha, título que estreou junto com a mudança de formato do material. De histórias mudas e verticais publicadas uma vez por semana, a tira passou para o formato horizontal, ganhou diálogos e começou a ser publicada diariamente. Detalhe: em suas primeiras histórias, Franjinha ainda não era o conhecido garoto apaixonado por ciências.

Durante um ano, Mauricio continuou como repórter-policial, já que as tiras ainda rendiam pouco para sustentar sua família. Mas, em 1960, com a certeza de que acharia uma forma de se manter, o artista abandonou as matérias sobre crimes para investir em seus personagens.

Fonte: Revista Mundo dos Super-Heróis #27 - maio/junho de 2011
pág. 21

2. Para os atores principais, quais foram as cenas mais difíceis de gravar em As Relíquias da Morte?


Segundo Daniel Radcliffe, foram dois os desafios principais. O primeiro, físico, foi apanhar pra valer de Ralph Fiennes (Voldemort) no segundo filme e o outro, emocional, foi brigar com Rupert, na primeira parte.

Já Emma achou esquisito dar uns amassos nos dois amigos - Hermione beija Harry durante um sonho pra lá de ciumento de Rony e depois beija Weasley com vontade durante a Batalha de Hogwarts.

A cena do conflito final, aliás, foi outra que deu bastante trabalho à equipe técnica. Além de reunir todos os atores principais e dezenas de figurantes, a Escola de Magia e Bruxaria teve de ser parcialmente destruída. Havia focos de incêndio e muitas pedras espalhadas pelo chão.

O resultado será visto em 30 minutos de duelos na telona. Haja feitiço!

Outra batalha que deu uma trementa canseira para a equipe foi a dos Sete Potter, com perseguições por ruas e túneis, batidas de carros e, é claro, sete atores vestidos como Harry.

Fonte:
100 RESPOSTAS HARRY POTTER - O GUIA DEFINITIVO
Pág. 6
Editora Abril
Mundo Estranho
Edição 112-A
R$ 9,95

domingo, 14 de agosto de 2011

1. Como as cenas do epílogo foram filmadas?


Isso é quase um segredo de estado, mas tudo indica que as gravações aconteceram em dois momentos. Primeiro, no final de maio de 2010, Daniel Radcliffe (Harry Potter), Bonnie Wright (Gina Weasley), Emma Watson (Hermione Granger), Rupert Grint (Rony Weasley) e Tom Felton (Draco Malfoy) circularam pela estação King's Cross, em Londres, no maior clima de mistério.

É que, ao contrário do que se esperava, a direção do filme decidiu envelhecer os atores, usando muita maquiagem, em vez de contratar atores mais velhos para o final da saga.

Mas, de acordo com informações divulgadas por sites de fãs e entrevistas de Tom Felton a várias revistas, a produção teve que refazer certas cenas em estúdio. Isso porque parece que alguns ângulos não ficaram bons por causa da correria que foi filmar num lugar cheio de fotógrafos e fãs. Por isso, os atores voltaram a gravar o epílogo em dezembro de 2010.

Essa parte da história se passa 19 anos após a batalha final e mostra Harry, Rony e Hermione com mais ou menos 35 anos de idade, levando seus filhos para embarcar no Expresso de Hogwarts. Para isso, o trio começou a se preparar meses antes das gravações: além de testes de maquiagem, eles treinaram o jeito de andar para parecem mais velhos.

Se o convincente envelhecimento dos atores na telona usou ou não efeitos de computação gráfica, este é um segredo muito bem guardado. Como os produtores David Heyman e David Barron afirmaram, o epílogo de As Relíquias da Morte - Parte 2 tem cerca de dois minutos.

Fonte:
100 RESPOSTAS HARRY POTTER - O GUIA DEFINITIVO
Pág. 4
Editora Abril
Mundo Estranho
Edição 112-A
R$ 9,95