quinta-feira, 7 de novembro de 2013

A MORTE DO SINDICATO DO CRIME / CRISIS ON INFINITE EARTHS 1, páginas 5 a 8

PÉREZ: A princípio, não entendi o que Marv estava fazendo começando pela Terra-3, com personagens que ninguém conhecia. Mas, à medida que ia desenhando, compreendi. Essas eram as versões malignas do Superman, Mulher-Maravilha, Lanterna Verde e o resto - e estavam sendo destruídos em massa. Ao matar tão rapidamente esses personagens que detinham os poderes dos arquétipos do Universo DC, a porta imediatamente se abre para mostrar que qualquer coisa podia acontecer em Crise nas Infinitas Terras.

WOLFMAN: Quis mostrar logo de cara que os heróis da DC eram incapazes de deter essa ameaça. Seus poderes, por maiores que fossem, não eram suficientes. Assim que a Supermulher é destruída, percebemos que há uma boa chance de os heróis não conseguirem se sair muito melhor. Era importante demais começar com um grande impacto e ir num crescendo a partir daí.

PÉREZ: Em poucas páginas, Marv conseguiu criar uma pequena história em que o Sindicato do Crime está morrendo e isso foi o máximo que nos preocupamos com esses personagens.

WOLFMAN: Recebi uma carta maravilhosa de Alan Moore após a primeira edição a respeito disso, de como ele adorou o jeito com que foi mostrada a morte do Sindicato do Crime.

Fonte: Wizard Brasil # 27 - Dezembro de 2005 - Panini Comics.

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