Por que skrulls?
BENDIS: Gosto de usar esses personagens que, por qualquer que seja a razão, me inspiram a pensar: “como seria a versão sombria disso?”. Pegue o Homem Púrpura, que eu usei em Alias, e você pensa: “como seria uma versão realista de um cara que pode ordenar a você fazer o que ele quiser? Quão insana e doentia seria a mente dele?”. Então, é só seguir esse caminho com os skrulls. Lembro que quando era criança eu sempre amava quando eles apareciam, e a Guerra Kree-Skrull (publicada no Brasil pela última vez em Os Maiores Clássicos dos Vingadores 1) é uma das minhas histórias preferidas de todos os tempos. Mas lá estava eu sentado e imaginando: “eles podem mudar de forma, mas vem nos invadir com armas e espaçonaves...”.
Enquanto isso, em seriados de tevê como O Super-Herói Americano, (os personagens) estavam se transmutando no vice-presidente. Mesmo quando criança, eu via transmorfos em outras mídias e pensava: “olha, um jeito bem mais esperto de usar isso”. É uma tática bem diferente da guerra declarada. O jeito de pensar deles é diferente. A religião deles é diferente.
Então, continuando, é só ver o que Star Trek fez com os klingons, pegando uma coisa meio cafona e tornando-a uma ameaça real à Frota Estelar, e o que foi feito de maneira similar em Battlestar Galáctica, em relação aos cyclons. Adoro pegar algo que possa ter inspirado uma criança a simplesmente gostar de um programa e então, quando se fica mais velho, botar uma versão mais madura disso, pra causar uma impressão forte. Pra mim, é isso que são os skrulls.
BENDIS: Gosto de usar esses personagens que, por qualquer que seja a razão, me inspiram a pensar: “como seria a versão sombria disso?”. Pegue o Homem Púrpura, que eu usei em Alias, e você pensa: “como seria uma versão realista de um cara que pode ordenar a você fazer o que ele quiser? Quão insana e doentia seria a mente dele?”. Então, é só seguir esse caminho com os skrulls. Lembro que quando era criança eu sempre amava quando eles apareciam, e a Guerra Kree-Skrull (publicada no Brasil pela última vez em Os Maiores Clássicos dos Vingadores 1) é uma das minhas histórias preferidas de todos os tempos. Mas lá estava eu sentado e imaginando: “eles podem mudar de forma, mas vem nos invadir com armas e espaçonaves...”.
Enquanto isso, em seriados de tevê como O Super-Herói Americano, (os personagens) estavam se transmutando no vice-presidente. Mesmo quando criança, eu via transmorfos em outras mídias e pensava: “olha, um jeito bem mais esperto de usar isso”. É uma tática bem diferente da guerra declarada. O jeito de pensar deles é diferente. A religião deles é diferente.
Então, continuando, é só ver o que Star Trek fez com os klingons, pegando uma coisa meio cafona e tornando-a uma ameaça real à Frota Estelar, e o que foi feito de maneira similar em Battlestar Galáctica, em relação aos cyclons. Adoro pegar algo que possa ter inspirado uma criança a simplesmente gostar de um programa e então, quando se fica mais velho, botar uma versão mais madura disso, pra causar uma impressão forte. Pra mim, é isso que são os skrulls.
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