O priorado já devia a Tom três semanas de salário. Como um mestre construtor fazia jus a quatro pence por dia, isso significava um total de setenta e dois pence. A cada dia que se passava a dívida aumentava e se tornava mais e mais difícil para Philip pagar a Tom e mandá-lo embora. Depois de cerca de seis meses o construtor pediria ao prior que começasse a pagar-lhe. A essa altura já teria a seu crédito duas libras e meia de prata, que Philip precisaria arranjar para dispensar Tom. A dívida fazia com que se sentisse seguro.
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