Quando adquirimos os direitos de publicação dos personagens DC no Brasil, nossa intenção era a de injetar toda a grandiosidade que esse universo vinha apresentando nos Estados Unidos, seu país de origem.
Hoje, podemos afirmar que esse objetivo foi alcançado, em grande parte. Afinal, nossos leitores ficaram encantados com as histórias mais maduras de Batman, desenhadas por Neal Adams, a revolucionária criação de Camelot 3000, a perfeição de arte e argumento do Esquadrão Atari e dos Novos Titãs.
Mas nem tudo saiu como esperávamos. A Legião dos Super-Heróis, um grupo em que pretendíamos investir alto, não satisfez totalmente nossas expectativas, nem as do público leitor.
Na verdade, as histórias selecionadas por nós não extraíam todo o potencial da equipe, apesar de serem importantes na cronologia do grupo.
Levando tudo isso em consideração, optamos por fazer uma mudança em nossa programação original para a Legião, adiantando suas aventuras até o momento em que Paul Levitz assumiu o comando da série, junto com os simplesmente magníficos Pat Broderick e Keith Giffen, na arte.
Sobre esse novo momento na vida do grupo, dispensamos comentários já que você, leitor, poderá tirar suas próprias conclusões lendo a história que publicamos a seguir.
Contudo, como saltamos um número relativamente grande de aventuras entre aquelas que achamos desatualizadas com o gosto do público brasileiro, relacionamos os principais fatos que agitaram a vida dos legionários e cujo conhecimento é fundamental para o acompanhamento dessa nova e maravilhosa fase da equipe que, hoje, nos Estados Unidos, é tão ou mais popular que os Novos Titãs ou os X-Men, da Marvel:
Hoje, podemos afirmar que esse objetivo foi alcançado, em grande parte. Afinal, nossos leitores ficaram encantados com as histórias mais maduras de Batman, desenhadas por Neal Adams, a revolucionária criação de Camelot 3000, a perfeição de arte e argumento do Esquadrão Atari e dos Novos Titãs.
Mas nem tudo saiu como esperávamos. A Legião dos Super-Heróis, um grupo em que pretendíamos investir alto, não satisfez totalmente nossas expectativas, nem as do público leitor.
Na verdade, as histórias selecionadas por nós não extraíam todo o potencial da equipe, apesar de serem importantes na cronologia do grupo.
Levando tudo isso em consideração, optamos por fazer uma mudança em nossa programação original para a Legião, adiantando suas aventuras até o momento em que Paul Levitz assumiu o comando da série, junto com os simplesmente magníficos Pat Broderick e Keith Giffen, na arte.
Sobre esse novo momento na vida do grupo, dispensamos comentários já que você, leitor, poderá tirar suas próprias conclusões lendo a história que publicamos a seguir.
Contudo, como saltamos um número relativamente grande de aventuras entre aquelas que achamos desatualizadas com o gosto do público brasileiro, relacionamos os principais fatos que agitaram a vida dos legionários e cujo conhecimento é fundamental para o acompanhamento dessa nova e maravilhosa fase da equipe que, hoje, nos Estados Unidos, é tão ou mais popular que os Novos Titãs ou os X-Men, da Marvel:
Temos certeza de que essas mudanças só vão enriquecer ainda mais o mundo DC no Brasil, transformando a Legião em leitura obrigatória para todos os fãs da aventura e da ficção científica.
Legião dos Super-Heróis
Fonte: Super-Homem # 10 (abril de 1985)
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