Ele não é nenhum (Joel) Schumacher. Ainda bem! O diretor de sucessos cerebrais e de baixo orçamento, como Amnésia e Insônia, já provou que não é escravo da máquina de Hollywood. Quando Nolan assinou contrato para dirigir Batman Begins, vendeu à Warner sua visão de um Batman com os pés bem firmes na realidade, e prometeu fazer uma história que enfatizasse mais os personagens do que o espetáculo.
"Sempre fui um grande fã da essência do personagem", diz. "Esse tipo de super-herói elementar não é na verdade super. Trata-se apenas de um mortal comum. A única maneira de fazer um filme à altura dele é enxergando-o como uma pessoa real, seu mundo como o mundo verdadeiro."
Por Richard Ho
Wizard Brasil #21 - Junho de 2005 - Panini Comics
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