Foi um longo caminho até Mauricio publicar suas primeiras HQs
Por André Morelli
Em 1954, aos 19 anos e com a experiência de produzir cartazes e ilustrações para o comércio de Mogi das Cruzes, Mauricio já imaginava estar preparado para a carreira de desenhista profissional. Reuniu seus melhores desenhos numa pasta e saiu para oferecer seu trabalho ao jornal Folha da Manhã (depois rebatizado como Folha de São Paulo). O resultado não poderia ser pior: Orlando Mattos, o chefe de arte do jornal, disse ao jovem que desenho não dava futuro e que era melhor se dedicar a outra profissão.
A entrevista só não foi pior porque Mauricio acabou conseguindo um emprego na Folha da Manhã como copidesque, uma espécie de assistente de texto. Em pouco tempo, fez teste para jornalista e conseguiu uma promoção para repórter-policial. Durante cinco anos, Mauricio escreveu reportagens sobre crimes bárbaros durante o dia e buscou aperfeiçoar seu traço à noite. Insistiu tanto com os editores que conseguiu a chance de criar pequenas ilustrações para as matérias do jornal. Mas esse era apenas o primeiro passo.
Fonte: Revista Mundo dos Super-Heróis #27 - maio/junho de 2011
pág. 21
A entrevista só não foi pior porque Mauricio acabou conseguindo um emprego na Folha da Manhã como copidesque, uma espécie de assistente de texto. Em pouco tempo, fez teste para jornalista e conseguiu uma promoção para repórter-policial. Durante cinco anos, Mauricio escreveu reportagens sobre crimes bárbaros durante o dia e buscou aperfeiçoar seu traço à noite. Insistiu tanto com os editores que conseguiu a chance de criar pequenas ilustrações para as matérias do jornal. Mas esse era apenas o primeiro passo.
Fonte: Revista Mundo dos Super-Heróis #27 - maio/junho de 2011
pág. 21
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