...EM EVOLUÇÃO
Um dos profissionais mais completos do mercado, o veterano George Pérez deixou sua marca nos quadrinhos e vive se reinventado
Por Maurício Muniz
Ao longo de uma carreira de mais de três décadas, George Pérez provou que é um dos mais consistentes desenhistas dos quadrinhos modernos e que seu traço continua sendo constantemente aprimorado. Aos 54 anos, está mais ativo do que nunca e continua a brindar os leitores com seu estilo sempre marcante e surpreendente.
Pérez nasceu nos Estados Unidos em 9 de junho de 1954, anos após sua família mudar-se de Porto Rico para lá. Como imigrantes pobres, os pais do futuro desenhista trabalharam como operários numa fábrica, até conseguirem melhores condições e mudaram-se do bairro barra-pesada do Bronx para Flushing, que era um pouco mais tranquilo. Ali, nos anos 60, o jovem George costumava visitar uma loja de quadrinhos onde podia folhear as revistas e gastar seus parcos recursos com algumas. Foi um passo para apaixonar-se pelos quadrinhos e começar a desenhar seus próprios personagens, inspirado por Jack Kirby, Curt Swan, Gil Kane e Neal Adams.
Curiosamente, a Sra. Pérez incentivava o filho a ler quadrinhos, assim George poderia aprimorar seu inglês, já que a língua predominante nos diálogos da família era o espanhol. Contudo, a mãe de George não aprovou a escolha do filho em estudar numa escola de artes e convenceu-o a cursar o colegial numa escola católica. Mesmo assim, o rapaz desenvolveu sozinho suas habilidades como desenhista e até como escritor, em alguns contos que chamaram a atenção de seus professores e amigos.
Pérez nasceu nos Estados Unidos em 9 de junho de 1954, anos após sua família mudar-se de Porto Rico para lá. Como imigrantes pobres, os pais do futuro desenhista trabalharam como operários numa fábrica, até conseguirem melhores condições e mudaram-se do bairro barra-pesada do Bronx para Flushing, que era um pouco mais tranquilo. Ali, nos anos 60, o jovem George costumava visitar uma loja de quadrinhos onde podia folhear as revistas e gastar seus parcos recursos com algumas. Foi um passo para apaixonar-se pelos quadrinhos e começar a desenhar seus próprios personagens, inspirado por Jack Kirby, Curt Swan, Gil Kane e Neal Adams.
Curiosamente, a Sra. Pérez incentivava o filho a ler quadrinhos, assim George poderia aprimorar seu inglês, já que a língua predominante nos diálogos da família era o espanhol. Contudo, a mãe de George não aprovou a escolha do filho em estudar numa escola de artes e convenceu-o a cursar o colegial numa escola católica. Mesmo assim, o rapaz desenvolveu sozinho suas habilidades como desenhista e até como escritor, em alguns contos que chamaram a atenção de seus professores e amigos.
FONTE: MUNDO DOS SUPER-HERÓIS # 10 - MAIO/JUNHO DE 2008
Nenhum comentário:
Postar um comentário