Somos fagulhas que contêm a luz divina
O texto sagrado indiano “Upanishads” usa uma bela imagem para se referir a unidade do homem com a Criação.
Ele diz que somos todos fagulhas de uma grande fogueira cósmica, e que cada fagulha contém em si a intensidade da luz divina.
O filósofo Martin James (1803-1882) completa: “não existe um reino de Deus e um reino da Natureza; o que chamamos de matéria é apenas a porção visível do Espírito.”
“Estamos o tempo todo no Paraíso, e o Paraíso está em nós.”
“Por que, então, não nos damos conta disso?”
“A resposta é fácil: temos medo de nossa coragem. Achamos que, se arriscarmos e perdemos, toda a nossa fé irá embora. Mas a coisa não funciona assim. Aquele que arrisca, sabe que não há derrota possível.”
07/12/96
O texto sagrado indiano “Upanishads” usa uma bela imagem para se referir a unidade do homem com a Criação.
Ele diz que somos todos fagulhas de uma grande fogueira cósmica, e que cada fagulha contém em si a intensidade da luz divina.
O filósofo Martin James (1803-1882) completa: “não existe um reino de Deus e um reino da Natureza; o que chamamos de matéria é apenas a porção visível do Espírito.”
“Estamos o tempo todo no Paraíso, e o Paraíso está em nós.”
“Por que, então, não nos damos conta disso?”
“A resposta é fácil: temos medo de nossa coragem. Achamos que, se arriscarmos e perdemos, toda a nossa fé irá embora. Mas a coisa não funciona assim. Aquele que arrisca, sabe que não há derrota possível.”
07/12/96
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