Hoje (dia 14), comemoramos o Dia Nacional da Poesia. Vamos falar da vida de um grande poeta brasileiro: Castro Alves. Antônio Frederico de Castro Alves nasceu no dia 14 de março de 1847, na fazenda Cabaceiras, próximo ao município de Curralinho, na Bahia. Era filho de Antônio José Alves e Clélia Brasília da Silva Castro. Entre 1852 e 1853, a família muda-se para São Félix. Castro Alves aprende as primeiras letras e passa a frequentar a escola. Em 1854, ocorre uma nova mudança, desta vez para Salvador. Em 1859, morre sua mãe Clélia.
Castro Alves recita as suas primeiras poesias em 1861, no ginásio. Seu pai casa-se novamente em 1862. Nesse mesmo ano, Castro Alves publica em jornal a poesia “Destruição de Jerusalém”. Em seguida, parte para Recife. No ano seguinte, publica “A canção do africano”, seus primeiros versos abolicionistas. Em 1865, começa a preparar “Os escravos”. Um ano depois, funda uma sociedade abolicionista com Rui Barbosa e outros. Torna-se amante da atriz Eugênia Câmara e entusiasma-se pelo teatro. Em 1868, viaja para o Rio de Janeiro, onde recita o seu “Gonzaga” a José de Alencar. Rompe com Eugênia. Fere o pé ao disparar a própria arma acidentalmente numa caçada. No ano seguinte, tem o pé amputado. O seu único livro publicado em vida foi Espumas flutuantes, em 1870. No dia 6 de julho de 1871, vem a falecer em Salvador, de tuberculose pulmonar.
Castro Alves recita as suas primeiras poesias em 1861, no ginásio. Seu pai casa-se novamente em 1862. Nesse mesmo ano, Castro Alves publica em jornal a poesia “Destruição de Jerusalém”. Em seguida, parte para Recife. No ano seguinte, publica “A canção do africano”, seus primeiros versos abolicionistas. Em 1865, começa a preparar “Os escravos”. Um ano depois, funda uma sociedade abolicionista com Rui Barbosa e outros. Torna-se amante da atriz Eugênia Câmara e entusiasma-se pelo teatro. Em 1868, viaja para o Rio de Janeiro, onde recita o seu “Gonzaga” a José de Alencar. Rompe com Eugênia. Fere o pé ao disparar a própria arma acidentalmente numa caçada. No ano seguinte, tem o pé amputado. O seu único livro publicado em vida foi Espumas flutuantes, em 1870. No dia 6 de julho de 1871, vem a falecer em Salvador, de tuberculose pulmonar.
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