O professor Ray Palmer é um gênio, um físico que se deparou com os restos de uma estrela anã branca. Palmer usou os fragmentos do astro para ampliar seus estudos sobre redução de matéria. Seus experimentos fracassaram várias vezes, mas a necessidade e sua crença de que não poderia falhar forçaram-no a fazer experimentos consigo mesmo. Foi quando teve sucesso.
Palmer formou-se na faculdade e se casou com Jean Loring. Ele tornou-se o Eléktron e dedicou sua vida ao combate ao crime e a tornar sua mulher uma das mais proeminentes advogadas criminalistas do estado. Palmer tornou-se herói por amor. É esta noção que o separa de tantos outros membros da Liga. Mas eu me indago o que aconteceria se Loring não fizesse mais parte da equação. Não consigo acreditar na base cavalheiresca sob a qual ele combate o crime. Não temos contato algum.
Palmer é capaz de se reduzir a tamanhos muito pequenos, até subatômicos. Ele pode cavalgar impulsos elétricos pelas linhas telefônicas. Apesar de todas as suas descobertas e sua experiência de combater ao crime, ainda não encontrou nada num nível subatômico que sugira uma propensão ao crime. O crime é uma escolha, uma questão de vontade. A sociologia moderna comete o crime de sugerir que esse não é o caso.
Fonte: JUSTIÇA # 6 (AGOSTO/2007)
sábado, 7 de novembro de 2009
ELÉKTRON
DOS ARQUIVOS PARTICULARES DE BRUCE WAYNE NO BATCOMPUTADOR
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esse eu nunca prestei muito a atenção. beijos, pedrita
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