Os gibis do Fantasma nunca foram sucesso de vendas no seu país de origem. Na língua inglesa, o personagem é forte na Austrália. Porém, quem produziu mais aventuras do Espírito que Anda, e com sucesso, foi a sueca Semic (hoje Egmont). Fantomen, sua revista-chefe, é publicada continuamente desde 1950.
Mas a história do Fantasma sueco começou antes. Ele estreou por lá em 1940, na revista Vecko-Revyn 21. Quatro anos depois, estreiou uma série de "Álbuns de Natal", publicados até hoje, e que são vendidos de porta em porta por garotos, que ganham em troca uma porcentagem das vendas e brindes (bicicletas, DVDs...).
A partir de 1950, A Semic assumiu o personagem. Embora carregue uma carga a mais de erotismo e violência, as HQs suecas conseguiram a façanha de agradar tanto aos novos leitores como aos veteranos, modernizando o personagem sem descaracterizá-lo.
Mas a história do Fantasma sueco começou antes. Ele estreou por lá em 1940, na revista Vecko-Revyn 21. Quatro anos depois, estreiou uma série de "Álbuns de Natal", publicados até hoje, e que são vendidos de porta em porta por garotos, que ganham em troca uma porcentagem das vendas e brindes (bicicletas, DVDs...).
A partir de 1950, A Semic assumiu o personagem. Embora carregue uma carga a mais de erotismo e violência, as HQs suecas conseguiram a façanha de agradar tanto aos novos leitores como aos veteranos, modernizando o personagem sem descaracterizá-lo.
Por Antônio Luiz Ribeiro
Fonte:
Mundo dos SUPER-HERÓIS # 20
janeiro/fevereiro de 2010
pág. 69
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