Sandman (1989) 7-A
Comic Book by Vertigo, Jul 1989
Em janeiro de 1989, Gaiman lançou pela DC uma das séries em quadrinhos mais elogiadas e inovadoras de todos os tempos: Sandman. Originalmente, a intenção do escritor era reviver o super-herói Sandman, criado na Era de Ouro e reformulado nos anos 70 por Jack Kirby e Joe Simon mas, quando apresentou suas ideias, recebeu de Karen Berger instruções para criar um novo personagem que tivesse o mesmo nome. Com isso, Gaiman criou a própria personificação do mundo dos sonhos, que vivia entre seres mitológicos, demônios divindades, personagens obscuros da DC e meros mortais. Sonho, como é chamado, era uma entidade, parte de uma família chamada Perpétuos, cujos outros membros eram Morte, Desejo, Destino, Desespero e Destruição. A inicial de todos os membros era a letra D, o que se perdia na tradução brasileira com os dois membros mais populares: Morte (Death) e Sonho (Dream).
Em Sandman, Gaiman trabalhou com alguns dos mais interessantes desenhistas da época, entre eles, Bryan Talbot, Charles Vess, Jill Thompson, Jon J. Muth, Kelly Jones, Kent Williams, Kevin Nowlan, Michael Zulli, Marc Hempel, Michael Allred, Matt Wagner, Mike Dringenberg, P. Craig Russell, Sam Kieth e Tony Harris. O visual da revista transitava do estilizado ao rebuscado, mas sempre com desenhos que se encaixavam perfeitamente ao tom da revista, ora assustador, ora humorístico, ora triste, ora reflexivo. As capas de todas as edições foram criadas por Dave McKean e seu fantástico trabalho na série gerou um livro, chamado Capas na Areia, uma coletânea de todas as capas.
Referências filosóficas, históricas, religiosas, pop... Havia de tudo nos geniais roteiros de Sandman. Tanto que a série ganhou inúmeros prêmios do mercado de quadrinhos e até alguns de literatura, fato inédito para uma HQ. Ao longo dos oito anos em que foi publicada, Sandman conquistou um número enorme de fãs, chegando a vender mais do que alguns títulos tradicionais da editora, como os do Superman. Coisa inédita para uma revista em quadrinhos, metade de seu público era constituído por mulheres e grande parte de seus leitores não acompanhava outros gibis. A série também foi uma das pedras fundamentais para a criação da linha Vertigo, voltada ao público adulto. Sandman durou 75 edições e foi um verdadeiro marco nos quadrinhos.
Sandman (1989) 2-A
Comic Book by Vertigo, Feb 1989
Em Sandman, Gaiman trabalhou com alguns dos mais interessantes desenhistas da época, entre eles, Bryan Talbot, Charles Vess, Jill Thompson, Jon J. Muth, Kelly Jones, Kent Williams, Kevin Nowlan, Michael Zulli, Marc Hempel, Michael Allred, Matt Wagner, Mike Dringenberg, P. Craig Russell, Sam Kieth e Tony Harris. O visual da revista transitava do estilizado ao rebuscado, mas sempre com desenhos que se encaixavam perfeitamente ao tom da revista, ora assustador, ora humorístico, ora triste, ora reflexivo. As capas de todas as edições foram criadas por Dave McKean e seu fantástico trabalho na série gerou um livro, chamado Capas na Areia, uma coletânea de todas as capas.
Sandman (1989) 75-A
Comic Book by Vertigo, Mar 1996
Referências filosóficas, históricas, religiosas, pop... Havia de tudo nos geniais roteiros de Sandman. Tanto que a série ganhou inúmeros prêmios do mercado de quadrinhos e até alguns de literatura, fato inédito para uma HQ. Ao longo dos oito anos em que foi publicada, Sandman conquistou um número enorme de fãs, chegando a vender mais do que alguns títulos tradicionais da editora, como os do Superman. Coisa inédita para uma revista em quadrinhos, metade de seu público era constituído por mulheres e grande parte de seus leitores não acompanhava outros gibis. A série também foi uma das pedras fundamentais para a criação da linha Vertigo, voltada ao público adulto. Sandman durou 75 edições e foi um verdadeiro marco nos quadrinhos.
Sandman (1989) 72-A
Comic Book by Vertigo, Nov 1995
Fonte: Revista Mundo dos Super-Heróis #11 (Julho/2008) pág. 52
Fonte: Revista Mundo dos Super-Heróis #11 (Julho/2008) pág. 52
Nenhum comentário:
Postar um comentário